30.3.11

Música Surda na Uerj nesta quarta: tonalidades latentes da poesia que geram canção surpreendente e bela (grátis)



Prezados amigos,
 
          Com participação especial do ator Rogério Magalhães, repasso, abaixo, com satisfação, o recado do conjunto Música Surda em sua primeira apresentação do ano na Uerj, nesta quarta, 30 de março, às 18h, com entrada franca. Conforme imagens do seguinte "link", violão e poesia bem casados e valorizados pelo belo canto dessa moça-flor que é Andréia Pedroso, também intérprete da bossa nova na noite carioca.
             
         http://www.youtube.com/watch?v=q22k4OM2xhs (Música Surda)
 
        Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.
 
        Um abraço,
 
        Gerdal

Acesse:http://www.letras.ufrj.br/musicasurda

Sinopse


Música Surda
                Depois de uma turnê por Portugal para divulgação do CD “O Livro das Canções”, o grupo Música Surda retorna ao Brasil. Já não era sem tempo, pois sua música é necessária e precisa. Necessária por ser algo que surpreende no sentido inaugural, do espanto que funde e alimenta o diálogo entre poesia e música. E precisa porque parte de uma concepção em que o poético é o elemento constitutivo da composição musical e do poema.
                Num verdadeiro trabalho de ourivesaria, o Música Surda resgata e difunde as tonalidades latentes da poesia, da valorização da palavra poética num diálogo poucas vezes visto no cenário musical brasileiro. Trabalho que merece e deve ser escutado e experienciado em todos os matizes desse encontro da palavra e da música na canção.
                A propósito, destaco o clima inusitado criado pelo jogo complementar e dissonante que é proposto pelo encontro dos violões (6, 8, 10 cordas e violão requinto) do grupo. É um diálogo sonoro que requer o ouvido atento e sensível a novos caminhos e sonoridades. Some-se a isso a voz impactante e cheia de nuances da cantora Andréia Pedroso. Raras cantoras podem fazer o que essa jovem faz com sua voz ao dar a ouvir essas melodias inusitadas e surpreendentes.
                O Grupo, a propósito, faz um inventário da poesia em língua portuguesa com seu trabalho de seleção de textos que vão de Camões e Fernando Pessoa, passando por Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Dante Milano até a poesia contemporânea. E nesse sentido, enriquece o cancioneiro da música popular brasileira com um repertório que prima pela excelência.
                O ouvinte que se der ao prazer e a reflexão sensível de escutar o Música Surda encontrará nas canções essa beleza que só vemos nos momentos epifânicos, nos momentos de encontro raro da poesia com a música, como é o caso das composições do grupo. Cabe a nós ouvintes encontrar/ouvir essas canções que vão do simples ao sublime e saborear esse convite a experiência poético-musical que o Grupo propõe.
 
Por Adriano Alves

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Programa
1- Música Surda (Antonio Jardim e Dante Milano)
2- Epifania (Eduardo Gatto e Adriano Alves)
3- Desencanto (Artur Gouvêa e Manuel Bandeira)
4- Itinerário (Antonio Jardim e Cecília Meireles)
5- Província (Antonio Jardim e Cecília Meireles)
6- A menor parte (Antonio Jardim e Luís de Camões)
7- Mito (Artur Gouvêa e Adriano Alves)
8- Luzes da Ribalta (Antonio Jardim e Diego Braga)
9- Dois elos (Antonio Jardim e Diego Braga)

29.3.11

O encontro fenomenal dos Jotas com os Êmes : Jards Macalé & Jorge Mautner dia 30 no Rival



Prezados amigos,

Repasso abaixo "flyer" recebido da amiga produtora Maria Braga, irmã da consagrada atriz Sônia Braga e tia de outra atriz, a ascendente e já internacional Alice Braga, de presença marcante, entre outros, nos longas "Cidade Baixa", de Sérgio Machado, e "Cabeça a Prêmio", de Marco Ricca. Nesta quarta, 30 de março, às 19h30, no Rival, dois músicos, compositores e intérpretes cariocas, Jorge Mautner e Jards Macalé - o primeiro, nascido na Glória e recém-entrado nos 70 etários, também filósofo; o segundo, nascido na Tijuca e dois anos "mais moço", também ator -, fazem show no qual revelam a contiguidade criativa das suas assinaturas artísticas, marcadas por expressões do inusitado formal e do desassossego intelectual. JM&JM, lado a lado, no palco, mostrando, portanto, o que têm em comum além das iniciais. Voltam pra curtir a instigante música "q" fazem.
Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.

Um abraço,

Gerdal

Pós-escrito: nos "links" seguintes, na voz de Macalé, 1) Movimento dos Barcos e 2) Revendo Amigos, parcerias, respectivamente, com José Carlos Capinam e Waly Salomão, dois baianos. No terceiro e quarto "links", acompanhado do parceiro constante Nelson Jacobina, Mautner canta "Maracatu Atômico", levada ao sucesso por mais um baiano, Gilberto Gil, e a marcha "Manjar de Reis". Em ambas as canções, ele, filho de vienenses refugiados do horror nazista, toca o seu violino, aprendido, já vivendo na capital paulista, com o padrasto, Henri Müller, íntegrante da Orquestra Sinfônica de São Paulo.


http://www.youtube.com/watch?v=dusO5vIbOoE ("Movimento dos Barcos")

http://www.youtube.com/watch?v=e6zru8R0XBw ("Revendo Amigos")

http://www.youtube.com/watch?v=--JRKhW9ztg ("Maracatu Atômico")

http://www.youtube.com/watch?v=QB2mkENYhTc ("Manjar de Reis")

Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 30 de março às 19:30hs
Rua Alvaro Alvim, 33 - Cinelândia - Centro RJ
inf: 21 2240 4469

Zé Celso em novela das 6 da Rede Globo


O que será que significa isso? A vitória da mídia hegemônica? A revolução chega ao "palco eletrônico"? O fim do modernismo e o crepúsculo do futuro, como vislumbrou Octavio Paz? De qualquer maneira, vai ser algo interessante. Zé Celso em uma novela das seis.
A apresentação visual da novela é nota 10. Vamos esperar para ver.

28.3.11

Aline Calixto nesta segunda no Rival: um talento carioca adotado por Minas faz show em companhia de Dona Ivone Lara





(NR:Nosso querido amigo Gerdal voltou das suas pequenas férias. Bienvenido!)
Prezados amigos,
 
        No último dos "links" abaixo, ao lado de uma jovial octogenária, patrimônio do nosso samba, Dona Ivone Lara (foto acima), temos a satisfação de ver Nilze Carvalho levando no gogó e ao seu prestigiado cavaquinho a gema "Acreditar", que aquela imperiana de respeito e relevo compôs com o igualmente apreciado Délcio Carvalho. Dona Ivone é atração especialíssima no show ("flyer" acima) desta segunda, 28 de março, no Rival, às 19h30, da talentosa Aline Calixto, carioca de nascença e mineira de coração (foi criada em BH), que, no Rio, em 2008, dividiu o primeiro lugar do concurso Jovens Bambas do Velho Samba, do Carioca da Gema, com outra carioca - esta criada em Bangu - de canto luminoso, Manu Santos. Professora de geografia formada pela Universidade Federal de Viçosa, Aline, no ano seguinte, pela Warner, com produção musical de Leandro Sapucahy e arranjos de Jota Moraes, lançou um ótimo CD (foto de capa acima), o primeiro da carreira, premiado como o disco do ano pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Nos três primeiros "links" seguintes, ela diz a que vem, pontificando na interpretação de "Enfeitiçado", do mineiro Affonsinho ; "Rainha das Águas", de Douglas Couto e Rodrigo Santiago, outros dois mineiros, apresentada pelo grande e versátil pedra-azulense Saulo Laranjeira no seu "Arrumação", da TV mineira; e "Madalena do Jucu", de Martinho da Vila, em raro programa da TV Globo com boa música popular da nossa gente.
        Um bom dia a todos. Muito grato pela atenção à dica.
 
        Um abraço,
 
        Gerdal       

        http://www.youtube.com/watch?v=j0bNZ1wNplg&feature=related ("Enfeitiçado")
 
        http://www.youtube.com/watch?v=b1rz75xhsmo&NR=1 ("Rainha das Águas")
 
        http://www.youtube.com/watch?v=GNp7ART-LY8&feature=related ("Madalena do Jucu")
 
        http://www.youtube.com/watch?v=cJtgHXeKdQU ("Acreditar")
 
 
www.alinecalixto.com.br

http://www.myspace.com/alinecalixto

26.3.11

III Seminário do Grupo "Processos Civilizadores": Civilidade, Fronteira e Diversidade



Seminário do grupo que trabalha com a obra genial de Norbert Elias na UFGD.(Universidade Federal da Grande Dourados)
Maiores informações no seguinte link do blog http://gruponorbertelias.blogspot.com/
(Clique na imagem do cartaz colorido para ampliar e ler melhor)
NR: A caricatura que está no cartaz é da minha lavoura arcaica.

25.3.11

Confira os filmes selecionados para o CineEsquemaNovo 2011


Para conferir é só clicar no link do blog do CineEsquemaNovo2011 - lá você vai encontrar muitas outras informações:
http://cineesquemanovo.wordpress.com/

O eterno retorno de Canudos


Não tem jeito, Canudos sempre volta na minha vida. Já contei aqui como foi meu primeiro contato com Os Sertões de Euclydes da Cunha na minha infância de aluno de grupo escolar. Fiquei de continuar a história até os dias de hoje, mas tive que interromper minha "escalada" para estudar para me qualificar para o mestrado. Desviei a rota, desloquei mundos em livros e me desterritorializei.
Eis que no mestrado, agora, feliz como pinto no lixo (como dizia o nosso grande Jamelão), me encontro de novo com "Os Sertões" num curso eletivo. Isso que me leva a uma nova dívida , - uma nova promessa: a de contar mais um capítulo dessa história. O pior é que ela se junta com o Modernismo que me remete às antigas leituras que fiz de Mário de Andrade, numa casa de pescador alugada, num litoral distante: Barra do Sahy - Camburi-Grande, Camburi-Pequeno, que nos dias atuais são balneários da burguesia bárbara dos Campos de Piratininga, onde um dia, Macunaíma contou algumas lorotas, como a de uma paca que ele perdeu, acho que foi na Praça da Sé. Num foi, "coração dos outros"?
Pior, que nesses tempos "dantes" da minha modesta história pessoal, eu andava a ler também "Os filhos de Sanchez" e a "Antropologia da Pobreza" de Oscar Lewis (por indicação do saudoso Professor Octavio Ianni- que fez a gentileza de me orientar numa tentativa de montar uma outra tese - 40 anos atrás) - que são histórias que se passam na Cidade do México.(Interessante é que Buñuel quis filmar "Los hijos de Sanchez", coisa que Anthony Quinn conseguiu- eu vi o filme e achei que ele deu conta do recado. Mas tento de imaginar mas não consigo, como ficaria essa história nos olhos de Buñuel). Enfim, tudo isso voltou agora- num só tempo, o tempo Presente. Estou lendo "Labirinto da Solidão" de Octavio Paz, onde ele tenta compreender a História do México - sacar a sua "complexidade", desvendar suas máscaras. Durma-se com um barulho desses! Entao, quando conseguir juntar tudo isso no transe da minha trajetória no mestrado, eu conto as etapas desses retornos de Canudos que foi chamada por Oswald de Andrade de nossa Stalingrado jagunça num texto intitulado "Carta a Monteiro Lobato" que está no livro "Ponta de Lança".
NR: A ilustração acima, foi um desses meus retornos a Canudos - retrata Antonio Conselheiro - foi feita para a capa do Caderno Idéias do JB da Avenida Brasil, 500.
Prometo e não sei se vou cumprir, desencavar antigos desenhos que fiz sobre o tema Canudos, da época em que me retirei para as margens do rio Sahy. Ê tempo bão!

24.3.11

Programe-se: Marcos Sacramento homenageia Assis Valente no dia 28 de março


Nosso Gerdal saiu de para umas pequenas férias, mas o serviço musicológico continua firme: Tempo Bom no Rio, pois no dia 28 de março vai rolar um belo show em homenagem ao centenário de Assis Valente.(flyer acima - clique na imagem para ampliar e ver melhor)
Serviço:
Show “Marcos Sacramento Canta Assis Valente” 
Teatro Municipal Carlos Gomes
Praça Tiradentes - Centro - Rio de Janeiro
Dia: 28 de março, às 19h30
Classificação: livre
R$ 1,00

22.3.11

Pô Joel, logo agora!


Nosso querido Joel Santana "sartou" fora da barca que leva em sua bandeira a gloriosa estrela solitária, que agora mais solitária do que nunca continua, mesmo em primeiro lugar, com problemas de vários tipos no elenco. É um tal de gente machucada, jogadores que sairam, outros que não renderam o que era esperado - e uma defesa indefensável - menos o goleiro, é claro. Realmente não dá para continuar fazendo mágica - tem uma hora em que os truques começam a falhar. De talismã em talismã, a vaca vai para o brejo.
Uma pena que isso tenha acontecido! Acho que todo mundo gostava do Joel, inclusive aqueles que o xingaram quando ele fez uma substituição - no último jogo, porque o jogador deu sinais que estava cansado. Boa sorte para o "papai" Joel e que venha alguém capaz de costurar os remendos para que o nosso glorioso consiga chegar em pé até o final da competição e que consiga reforços (por favor, reforços- beques, zagueiros, blindados) para a defesa e meio campo do Fogão.

19.3.11

Fernanda Cunha e Zé Carlos recordam o centenário Synval Silva, neste fim de semana, em shows-tributo no Café Pequeno




(Nosso querido amigo, Gerdal vai tirar umas pequenas férias e nos deixa sua dica saideira da batalha para descansar um pouco. Boa viagem, companheiro! Esperamos boas dicas na sua volta, inclusive sobre o movimento musical colombiano. Viva nuestra América!)

Nesta segunda, pela manhã, viajo com destino a Bogotá, onde passo cinco dias de uma quinzena de férias do batente formal e assalariado. Antes, porém, do embarque, repasso a vocês o "flyer" acima (é só clicar) que recebi do amigo Zé Carlos, gente de finíssimo trato e guitarrista do melhor "line-up" instrumental do nosso país, que, desde ontem, prosseguindo hoje, 19 de março, às 19h, e terminando amanhã, às 18h, participa de uma minissérie de shows, com a cantora Fernanda Cunha, no Teatro Municipal Café Pequeno (Av. Ataulfo de Paiva, 269  - tel.: 2294-4480). Ambos (foto acima), artisticamente bem ajustados entre si desde que gravaram, há três anos, o CD "Zingaro", reabrem em boa hora o relicário de sambas legado à contemporaneidade por Synval Silva (1911-1994), juiz-de forano que, já rapaz, veio para o Rio, morando no Morro da Formiga - é um dos fundadores da escola de samba Império da Tijuca - e, por intermédio de Assis Valente, conhecendo, em 1934, Carmen Miranda, para a qual comporia sucessos como "Adeus, Batucada" e "Arlequim de Bronze". Os arranjos das referidas apresentações no Leblon são do próprio Zé Carlos, que, na execução, conta ainda com o apoio dos igualmente tarimbados e formidáveis Jorjão Carvalho, ao baixo, e Robertinho Silva, á bateria.          
       Roberto Carlos foi o homenageado pé-quente deste último carnaval na campeã Beija-Flor (embora, em 1987, também pelo Grupo Especial, a Unidos do Cabuçu, que o acolhera como enredo, não tivesse a mesma sorte), e Zé Carlos, um carioca de São Cristóvão ultrarrequisitado para o trabalho em estúdio e de trânsito frequente com o seu instrumento por prestigiados festivais de jazz estrangeiros, dele foi guitarrista em shows - até mesmo no exterior - por oito anos, após ter passado, no início da carreira, pelo famoso conjunto de baile de Lafayette, pelo Abolição, grupo de Dom Salvador, e pela Banda Veneno, do saudoso maestro Erlon Chaves. "Zíngaro" é um belo disco em que a parceria de Tom Jobim e Chico Buarque é realçada e a que, como intérprete, Fernanda - bem conhecida dos jazzófilos canadenses -apõe rubrica própria, de acordo com a vocação musical da família: é filha da prematuramente falecida cantora Telma Costa - que faz dueto com Chico Buarque na marcante gravação de "Eu Te Amo" - e sobrinha da cantoras e compositoras Sueli Costa e Lisieux Costa, nomes que sempre sugerem uma MPB à flor da pele na pauta do intimismo e da sensibilidade.       
       Um bom fim de semana a todos. Grato pela atenção à dica. "!Hasta pronto!"
 
       Um abraço,
 
       Gerdal
 
Pós-escrito: nos "links" seguintes, 1) Fernanda Cunha, acompanhada por Zé Carlos, canta "Coração Ateu", de Sueli Costa; 2) um breve registro da palavra e da imagem de Synval Silva; 3) o samba-exaltação "Gente Bamba", de Synval Silva, é ouvido na voz da Pequena Notável.
 
         http://www.youtube.com/watch?v=C-EpinpSEuI&feature=related ("Coração Ateu")
 
         http://www.youtube.com/watch?v=0rVm1fcluh8 (Synval Silva)
 
         http://www.youtube.com/watch?v=g5c3VdsCd7M&feature=related ("Gente Bamba")
 
www.zecarlosguitar.com

18.3.11

A CEJ - Companhia Estadual de Jazz  volta ao TribOz



A CEJ - Companhia Estadual de Jazz 
volta ao TribOz e apresenta Cardápio, um show para ser degustado pelos ouvidos,
com o melhor da música gastronômica.

Vai ser no Sábado, 19 de março às 21h.

Neste show comestível tem de tudo um pouco :  A Rã do João Donato, Canção do Sal de Milton Nascimento, The Chicken, do repertório de James Brown, O Pato que o João Gilberto cantava, a Feijoada Completa do Chico Buarque e O Ovo do Hermeto Pascoal...Um blues que ficou famoso no piano de Bud Powell: Collard Greens and Black Eyed Peas (em português seria "couve com feijão fradinho")... Tem um outro blues  do  guitarrista Kenny Burrell que é um pouco mais pesado: Chitlins con Carne ( tripa de porco com carne)...E isso é só uma pequena amostra, pra dar água na boca. Por falar em água, a Água de Beber será a do Tom Jobim e teremos também vinho, sobremesas, etc...

Abertura da casa: 20h
Apresentação: 21h à 1h
Couvert artístico: R$ 20,00
 
TribOz - Centro Cultural Brasil-Austrália
www.triboz-rio.com
Rua Conde de Lages, 19 - Off-Lapa
Estacionamento rotativo na Rua Conde de Lages, 44 (R$ 5,00)
Informações e reservas: 2210 0366 - 9291 5942

Carlos Uzeda embala a noite de Santa Teresa, neste sábado, com canções de sempre da MPB



Prezados amigos,
 
            Dentista como Guinga, com consultório situado na Rua Ipiranga, em Laranjeiras, o carioca Carlos Uzeda, grande figura, também é um cantor apreciável, a cuja voz e interpretação dá-se atenção com elevado e renovado prazer. Por quatro anos, fez parte do Coral Pró-Arte e lançou, em 1997, um CD, "Fino Trato", elogiado pela crítica especializada. Com o guitarrista e compositor baiano Perinho Santana, reverenciou, há dois anos, em simples e belo show, o talento múltiplo de Haroldo Barbosa, que, no "link" abaixo, é por eles evocado nas pérolas "Tintim por Tintim". e "Nossos Momentos". 
           Carlos estará neste sábado, 19 de março, e no seguinte, 26, a partir das 21h, no Santa Saideira ("flyer acima)..Satisfação pra lá de garantida.
            Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.
 
           Um abraço,
 
           Gerdal
        
           http://www.youtube.com/watch?v=w-7p_osAWr8 ("Tintim por Tintim", de Haroldo Barbosa e Geraldo Jacques)
 
           http://www.youtube.com/watch?v=C-EpinpSEuI&feature=related ("Nossos Momentos", de Haroldo Barbosa e Luiz Reis) 
           

Mouzar Benedito no programa do Jô



Meu amigo Mouzar foi falar sobre o livro de causos dele "Trem Doido", no Programa do Jô e parece que acabou não falando necas de pitibiribas da tal obra.
Para ver essa performance, clique no link que você chega lá no blogue dele, onde está "postado" o vídeo da entrevista, que rolou numa madrugada dessas.
Mouzar é um jornalista e escritor de fina ironia e voz de locutor que tem muitas, mas muitas histórias para contar e merece ser conhecido de "perto". Portanto, amigos navegantes, esta é uma oportunidade rara. Aproveitem!
Lá vai o link: http://revistaforum.com.br/blogdomouzar/?p=125#comments

17.3.11

A influência do jazz no canto nacional é destaque em sequência de shows, a partir desta quinta, na Sala Baden Powell



 
         De hoje, 17, ao dia 27 de março, em uma sequência prazenteira de shows - como aquela chuva na roseira do Jobim - , a Sala Baden Powell ("flyer" acima), em Copacabana, acolhe vozes daqui, de grande expressão, influenciadas pelo jazz. A única exceção é a da hondurenha Indiana Nomma (filha de pai baiano e mãe gaúcha, exilados políticos), cuja criação se deu em vários outros países - México, Portugal, Nicarágua e a antiga Alemanha Oriental - até revelar o seu cristal canoro em Brasília e migrar recentemente da Novacap para a Belacap, uma neocarioca de presença já destacada em palcos da noite do Rio. Ilustrando musicalmente esta dica, é ela quem canta "Insensatez", de Jobim e Vinicius, no primeiro dos "links" seguintes. No segundo, a seu modo, acompanhada pelo tecladista Marvio Ciribelli, uma pequena notável, Thaís Motta, "entorta", "numa nice", com efeito adicional de sapateado, o delicioso "nonsense" de Lamartine Babo no fox "Canção pra Inglês Ver", gravado pelo autor em 1931 e revivido com brejeirice e graça pela dupla Joel de Almeida e Gaúcho em elepê de 1962 da RCA Victor.
        Um bom dia a todos. Grato pela atenção.
 
        Um abraço,
 
        Gerdal
    

         http://www.youtube.com/watch?v=EKeHjdjImxU&feature=related ("Insensatez")
 
        http://www.youtube.com/watch?v=ie24pm8InDI ("Canção pra Inglês Ver")      

15.3.11

Maria Teresa Madeira nesta terça no Lapinha: uma pianista de dedos eruditos que também é do forrobodó



Prezados amigos,
 
           De quando em quando, tenho a satisfação de ver em trânsito por Laranjeiras uma ilustre vizinha de bairro, Maria Teresa Madeira (foto acima), pianista de dedos prodigiosos. Morava ali pela Marquesa de Santos ou Gago Coutinho, perto do Largo do Machado, mudou-se, mas, por uma amiga (in)comum, a tremenda cantora Tania Machado - também pianista -, soube que ela continua por aqui, "no pedaço". Não faz muito, postado logo atrás dela em fila de um supermercado local, pude conversar com Maria Teresa, enquanto aguardávamos vez no atendimento da moça do caixa, sobre uma admiração e uma saudade minha e dela, a também carioca Carolina Cardoso de Menezes, da musicalmente espevitada linha dos "pianeiros", falecida no último dia do ano 2000. Justamente nesse ano, Maria Teresa foi contemplada com a Bolsa RioArte, da Prefeitura do Rio, para desenvolvimento de um projeto sobre Carolina, reunindo todo o acervo desta, como executante e compositora, mas, como sói ocorrer no nosso país tropical em tal circunstãncia, tardam consequências esperadas, como um CD-homenagem e shows alusivos àquela que fez, com produção de Zuza Homem de Mello, em 1989, pelo Estúdio Eldorado, um elepê de piano e violino, tocados com exemplar beleza e sensibilidade, na companhia do também saudoso Fafá Lemos. 
           Não obstante a formação clássica no piano, como bacharel pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós como mestra pela Universidade de Iowa, nos EUA, também se apresentando como solista com várias orquestras, como a Sinfônica Brasileira e a Petrobras Pró-Musica, Maria Teresa, com quem já me encontrei, por acaso, em rodas de samba, também é do forrobodó. Sabe dotar o seu instrumento daquele balanço gostoso, daquela sutileza e vivacidade de toque que, na nossa discografia popular, ao som da polca, do maxixe e do choro, por exemplo, marcam presença em títulos que divide com outros grandes músicos, como o gaitista Rildo Hora (CD "Ano Novo", de 2003), o trombonista Radegundes Feitosa (CD "Trombone Brasileiro", de 1999) e o bandolinista Pedro Amorim (CD "Sempre Nazareth", de 1997). Também como "pianeira" já se fez notar no teatro, em obras como "Theatro Muzical Brasileiro", "Festa no Céu" e "Iluminando a História", nestas duas últimas creditada ademais como diretora musical. A simpática e cordial Maria Teresa, que há anos dá nome a um concurso nacional de piano, pode ser vista e apreciada nesta terça-feira, 15 de março, a partir das 21h30, no Lapinha (Av. Mem de Sá. 82 - sobrado - Lapa - tel.:2507-3435). Ela e o piano da casa, simplesmente.
           Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.
 
           Um abraço,
 
           Gerdal
 
Pós-escrito: nos "links" seguintes, 1) Maria Teresa Madeira lembra, com o percussionista João Bani, a jobiniana "Quebra-Pedra"; 2) ela toca uma das suas preferidas entre as composições de Chiquinha Gonzaga, "Bionne", acompanhada do violinista mineiro Marcus Vianna, com quem, pelo selo deste - Sonhos e Sons -, também gravou Ernesto Nazareth; 3) sobre imagem de Ernesto Nazareth, ouvem -se Maria Teresa Madeira e Pedro Amorim em "Matuto"; da lavra do pianeiro pioneiro; 4) Maria Teresa acompanha Lenine em "Forrobodó", de Chiquinha Gonzaga, no final de um dos capítulos da minissérie intitulada com o nome da maestrina, na qual também foi dubladora de mãos da protagonista, Regina Duarte.. 
          
 
          http://www.youtube.com/watch?v=eA2t-CjlA5I&feature=related ("Quebra-Pedra")
 
          http://www.youtube.com/watch?v=eN3L5L-mFcE ("Bionne")
 
          http://www.youtube.com/watch?v=zpngLSCY0rE&feature=related ("Matuto")
 
          http://www.youtube.com/watch?v=InB57aZluDg ("Forrobodó")

12.3.11

Lançamento de livro: Moda em Ziguezague - dia 21


Um livro que pensa a Moda.
(Maiores detalhes- clique no flyer acima, amplie e leia melhor)

11.3.11

Robertinho Silva marca presença, nesta sexta, em Santa Teresa, em noite de apelo percussivo-pictórico



Prezados amigos,
 
         Música e pintura irmanadas nesta sexta, 11 de março, a partir das 19h, na Livraria Largo das Letras - situada no Largo dos Guimarães, em Santa Teresa ("flyer" acima): as telas de Lennart Goebel e a presença percussiva de Robertinho Silva, recém-chegado do Garanhuns Jazz Festival, onde se apresentou, no domingo de carnaval, com o Grupo Batuque, dessa cidade do sertão pernambucano. Carioca de Realengo, esse jovial Senhor Ritmo da nossa "cozinha internacional" pode ser apreciado, no "link" seguinte, na companhia do pianista Luiz Felipe Gama e do contrabaixista Ney Conceição, em  "Indauê Tupã", uma das várias músicas que Ruy Barata fez com o filho Paulo André Barata, ambos paraenses.
       Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.
 
       Um abraço,
 
       Gerdal                     
 
        http://www.youtube.com/watch?v=KATLXtJ7ox4&feature=related ("Indauê Tupã")

www.myspace.com/robertinhosilva50

10.3.11

Kiko Continentino faz shows hoje e amanhã, na Sala Baden Powell, quando lança mais um CD do seu trio



Prezados amigos,
 
         Excelente pianista e compositor de jaez jazzístico - filho de carioca, Mauro Continentino, ex-repórter do "Jornal do Brasil" e igualmente pianista (foi dono do Pianíssimo, renomado jazz bar na BH dos anos 80), além de irmão de dois outros músicos muito apreciados (Jorge Continentino, saxofonista, e Alberto Continentino, contrabaixista), o boa-praça Kiko Continentino (foto acima), mineiro "da capitar" residente em Niterói, realiza nesta quinta e nesta sexta pós-momescas, 10 e 11 de março, às 20h, dois shows na Sala Baden Powell (Av. Nossa Senhora de Copacabana, 360 - tel.: 2548-0421). No de hoje, Kiko, também conhecido por sua constante atuação como instrumentista do conjunto de Milton Nascimento, lança o CD "Alegria de Viver", o segundo do seu Sambajazz Trio, formado ainda pelo calejado Luiz Alves, ao contrabaixo - pai de cantora-revelação, Sanny Alves -, e pelo versátil Clauton "Neguinho" Sales, baterista e trompetista, aptidões que costuma exercer com simultaneidade. No de amanhã, "Sambar É Bom Conta a História do Samba (em recortes)", Paulo Andriolo substitui Luiz Aves e a cantora Lucynha, esposa do Kiko, tem participação especial, também abrilhantando a função como percussionista.
         Um bom dia a todos. Muito grato pela atenção à dica. 
 
         Um abraço,
 
         Gerdal    
 
Pós-escrito: nos "links" seguintes, 1) Kiko Continentino, com "Neguinho" e Jeferson Lescovich, toca "Arrocho", do finado saxofonista Ion Muniz; 2) em intenção de Ion Muniz, um tema não identificado no YouTube, em que ele, em imagens de princípios dos anos 70 extraídas de um curta de Paulo César Saraceni, aparece como integrante de quarteto do referencial baterista Edison Machado, formação completada pelo baixista Ricardo Santos e pelo pianista Aloísio Aguiar. 
 
         http://www.youtube.com/watch?v=wCl6HTZZBrU ("Arrocho")
 
         http://www.youtube.com/watch?v=aZCjptJnpxY (quarteto de Edison Machado)      

8.3.11

Viva a VAI VAI


Festa no Bixiga, festa na Igreja de Nossa Senhora Achiropita! A VAI VAI, sem quadra, ensaiando na rua, venceu o Carnaval na terra do Capital. Viva a VAI VAI!
A Música venceu!

4.3.11

Programe-se: Lembrar e Esquecer: do Século XIX ao XXI - Filosofia na Estação das Letras


Um curso para não esquecer - clique no flyer acima para ampliar, ler e lembrar dos detalhes.

Gafieira na Surdina anima pré-carnaval na Lapa, nesta sexta, com MPB a pleno vapor no Gabinete



Prezados amigos,
 
         Repasso acima "flyer" recebido do querido amigo Dudu Viana, jovem e excelente pianista mineiro da Zona da Mata,
há alguns anos residindo no Rio. Ele integra o Gafieira na Surdina, que toca nesta sexta, 4 de março, às 21h30, em novo local de boa música popular brasileira na Lapa, o Gabinete (Rua do Senado, 53 - um sobrado restaurado entre Lavradio e  Gomes Freire - tel.: 2224-0822). No "link" abaixo, ouvimos a rapaziada afiada do conjunto tocando "Influência do Jazz", de 
Carlos Lyra, emoldurando a interpretação graciosa de Roberta Lima, da mesma Zona da Mata mineira, esposa do Dudu.
         Um bom carnaval a todos. Grato pela atenção à dica.
 
         Um abraço,
 
         Gerdal 

           http://www.youtube.com/watch?v=B36sN1RFjXw ("Influência do Jazz")

3.3.11

Futebol é uma caixinha de chutes


Peraí, acho que eu entendi mal, vi outro jogo, não compreendo o mais elementar fundamento da aritmética quando ouvi um comentarista esportivo analisar o desempenho de Adriano ( que faz aquela dancinha do Michael Jackon) do Palmeiras que fez simplesmente 4 gols no jogo de ontem. Confesso que pode ter sido um devaneio meu, pois estava sonolento, naquela hora tardia, imerso na zona em que se misturam os sonhos com a enevoada realidade da tela da TV. Mas juro que ouvi um comentarista esportivo dizer que alimentava dúvidas se esse jogador palmeirense que sapecou 4 gols estufando o véu da noiva de maneira incontestável era o atacante que faltava ao time do Parque Antártica, ou coisa parecida... Prefiro acreditar que eu estava sonhando, pois o Palmeiras ganhava nesse evento. Minha tese de doutorado vai ser sobre a "evolução" do comentário esportivo no Brasil - do futebol é uma caixinha de surpresas a "esse gol até eu faria"...Material não vai faltar...
Falando nisso, e o Botafogo hein, precisou ir para os pênaltis, caramba!
Agora, os torcedores mais exaltados devem botar suas violas nos sacos e parar com essa onda de violência, de ameaças aos jogadores, boleiros etc e tal. Futebol é paixão, mas tem que botar um pouco de razão nisso - afinal é um jogo, uma coisa divertida para quem assiste e para quem joga - se o time perdeu, se um jogador não está em boa fase, deixa pra lá, continue na saudável brincadeira, na área da anedota, da gozação. Nada de extremos!

"Larga do Meu Pé, Bossa Nova": Paulo Malaguti lança seu primeiro CD autoral, nesta quinta, no Café Pequeno



Prezados amigos,
 
            Com título curioso, o primeiro CD solo de Paulo Malaguti, o criativo Pauleira (foto acima), tem lançamento nesta quinta-feira, 3 de março, antevéspera da folia, às 19h, no Teatro Municipal Café Pequeno (Av. Ataulfo de Paiva, 269 - Leblon - tel.: 2294- 4480). "Larga do Meu Pé, Bossa Nova" parece tratar da força da batida diferente na inspiração, na composição e na maneira de tocar do nosso instrumentista, uma poderosa influência que "não sai de si, não sai de si, não sai..." O próprio Malaguti observa: "Quando fiz essa "antibossa", quis traduzir musicalmente esse sentimento de que sofre a minha geração: o legado de Tom Jobim e da bossa nova é uma dádiva e um estorvo para o músico e compositor brasileiro, principalmente carioca", acrescentando que o esmerado CD de agora é um retrato muito preciso de si próprio como compositor e intérprete, com produção de Paulo Brandão. Ex-Céu da Boca e integrante permanente do ótimo Arranco de Varsóvia, também regente do Coral do Rio, Malaguti conta, na apresentação de hoje, com o o apoio gabaritado de Domingos (Bilinho) Teixeira, ao violão; Leandro Vasques, ao baixo elétrico; e Murilo O`Reilly, na percussão.      
           Nos "links" abaixo, 1) Paulo Malaguti, ao piano, canta "Larga do Meu Pé, Bossa Nova"; 2) em seguida, a bossa pega no pé dele - de novo ao piano - em "Água de Beber", de Tom e Vinicius, acompanhando o cantor Augusto Martins. 
          Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.
 
          Um abraço,
 
          Gerdal
          
 
               http://www.youtube.com/watch?v=QBN4WQLx6xg&feature=related ("Larga do Meu Pé, Bossa Nova")
 
               http://www.youtube.com/watch?v=v8OWghDfcPw ("Água de Beber")

2.3.11

Aviso aos Navegantes



Estou na área, mas estou de férias. Quer dizer, estarei "postando" (detesto esta palavra, mas o que fazer?) as dicas saborosas do Gerdal, que também vai tirar umas pequenas férias pois ninguém é de ferro. Poranto, o blogue vai seguir meia boca neste Carnaval (que aqui no Rio é coisa séria) Quer dizer, dentro da lógica maluca desse modesto blogue, se pintar alguma coisa interessante a gente "posta".
Tem mais uma coisinha: eu retornei aos bancos escolares e estou cursando o mestrado, o que significa toneladas de livros para ler e trabalhos para fazer, e por consequências estarei mais devagar nas "postagens" depois do Carnaval. Acredito que poderei falar de algumas coisas que aprendi na pós-graduação e continuar a botar no ar as dicas maravilhosas do Gerdal. Espero que nesta nova etapa, conseguirei me adaptar ao ritmo veloz dos estudos sem muito prejuízo para o blogue.
Aos meus queridos navegantes, peço um pouco de paciência com o aluno.
Evoé!

Danilo Moraes faz show com os Criados Mudos, nesta quarta, em Sampa, quando mostra safra nova de canções



Filho de Wandi Doratiotto, músico e apresentador de tevê que integra o jocoso Premeditando o Breque, o paulistano Danilo Moraes (foto acima), cantor, compositor e guitarrista, é um talento artisticamente bem situado entre os nomes da sua geração, ganhando, em 2005, com a inusitada e crítica "Contabilidade", o Festival da TV Cultura e, no ano seguinte, abiscoitando uma invejável segunda colocação no Prêmio Visa (Edição Compositores), vencido pelo niteroiense Fred Martins. Danilo morou em Paris por um tempo, onde firmou parceria com Ricardo Teté (coautor de "Contabilidade"), mas, antes disso, em Sampa, fora instrumentista e compositor do conjunto Banguela, com o qual animou muitas noites de forró em casas locais e lançou, em 2004, o CD "Na Pista".                                 
        Nesta quarta-feira, 2 de março, Danilo Moraes e os Criados Mudos - Zé Nigro, baixo e teclado, e Guilherme Kastrup, bateria e percussão - fazem show, às 22h, no Kabul, na capital paulista (Rua Pedro Taques, 124 - Consolação), em que mostram músicas de CD recente que gravaram. No ano passado, esriveram presentes, com outros artistas daqui, na II Noite Brasileira de um importante encontro musical europeu, o Copenhagen Jazz House.           
        Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.
 
        Um abraço,
 
        Gerdal
 
Pós-escrito: nos "links" abaixo, 1) Danilo canta sua bela e expressiva "Desafio", faixa de abertura do seu primeiro CD solo, lançado em 2003; 2) da sua parceria com Chico César,  canta "Mano", acompanhado por Wandi Doratiotto e seu cavaquinho; 3) Danilo canta "Sempiterno", dele e de Ricardo Teté, apoiado pelo virtuosimo do violinista Ricardo Herz; 4) o controvertido experimentalismo de "Contabilidade", mostrado por Danilo Moraes e Ricardo Teté durante o mencionado festival.
      
                 http://www.youtube.com/watch?v=C8pvYVbQA6o&feature=related  ("Desafio") 
 
                 http://www.youtube.com/watch?v=Bj0W9ZymCUk ("Mano")
                
                 http://www.youtube.com/watch?v=M4l82shZHL4&feature=related ("Sempiterno")
 
                 http://www.youtube.com/watch?v=CGiS0n9LcKI&feature=related ("Contabilidade")