Liber, lembra que falaste da religião protestante dos EUA como que cindida da romana: estaria como nesta representação da sphinx, pravitti nivritti, religião da ação e religião da não-ação, ação contemplação, Marta Maria. Na realidade sendo a Bíblia a mesma há uma troca tranquila entre as sés cristãs (cf. Alemanha). Os protestantes aceitam Agostinho Africano lá do século IV /V AD. zé
E Weber explica no seu livro A Ética Protestante e Espírito do Capitalismo como o ascetismo levado para fora dos mosteiros correspondeu a um avanço incrível da economia, principalmente na América onde criou uma civilização distinta até o momento em que abandonam o ascetismo como fim e se voltam para o apego aos bens materiais e reelaxam aquele destino de trabalho incessante e começam a desejar os prazeres que este trabalho propiciou , as chamadas benesses e um consumo dos bens terrestres de forma violenta"até que a última tonelada de combustível tiver sido gasta." Weber aí fala aquela célebre frase, citando um autor: "De acordo com a opinião de Baxter, preocupações pelos bens materiais somente poderiam vestir os ombros do santo "como tênue manto, do qual a toda hora se pudesse despir". O destino iria fazer com que o manto se transformasse numa prisão de ferro"( pg 131 Livraria Pioneira Editora - São Paulo) Falou? Um abraço
Liber, lembra que falaste da religião protestante dos EUA como que cindida da romana: estaria como nesta representação da sphinx, pravitti nivritti, religião da ação e religião da não-ação, ação contemplação, Marta Maria. Na realidade sendo a Bíblia a mesma há uma troca tranquila entre as sés cristãs (cf. Alemanha). Os protestantes aceitam Agostinho Africano lá do século IV /V AD. zé
ResponderExcluirE Weber explica no seu livro A Ética Protestante e Espírito do Capitalismo como o ascetismo levado para fora dos mosteiros correspondeu a um avanço incrível da economia, principalmente na América onde criou uma civilização distinta até o momento em que abandonam o ascetismo como fim e se voltam para o apego aos bens materiais e reelaxam aquele destino de trabalho incessante e começam a desejar os prazeres que este trabalho propiciou , as chamadas benesses e um consumo dos bens terrestres de forma violenta"até que a última tonelada de combustível tiver sido gasta." Weber aí fala aquela célebre frase, citando um autor: "De acordo com a opinião de Baxter, preocupações pelos bens materiais somente poderiam vestir os ombros do santo "como tênue manto, do qual a toda hora se pudesse despir". O destino iria fazer com que o manto se transformasse numa prisão de ferro"( pg 131 Livraria Pioneira Editora - São Paulo)
ResponderExcluirFalou?
Um abraço
Como vcs dois viajam!
ResponderExcluirLula, esfinge, Marta-Maria, religião-estado, protestas versus capitalistas, matéria e espírito...
mas a vaca é sempre profana.
Falou e disse! Há que continuar a caminhada do Peregrino numa busca que não precisa ser na lua nem na guerra. Pro-fana seria junto ao fogo. zé
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