"Há, em nós e no mundo, algo que se revela e que o conhecimento não nos havia dado, e que se situa unicamente como não podendo ser atingido pelo conhecimento. É, me parece, disso que rimos".
(Georges Bataille, citado no livro "O Riso e o Risível na História do Pensamento" de Verena Alberti - Jorge Zahar Editor e Editora FGV)
Nós e o mundo - a Natureza só se revela aos poucos e... a poucos.
ResponderExcluirHá um verso de Drummond que pergunta: "existem as coisas que não vemos?"
Os matemáticos-físicos dirão que sim, em alguns casos.
Eu nunca vi uma estrela-nova.
E existem milhões delas!
Decifrar uma fórmula que "prova" que algo invisível existe não é nada para um homem comum que entende muito de galinhas, de tanto lidar com elas; é, o conhecimento tem o seu lado humorístico.
Pois é Tinê, o limite do conhecimento racional dá num beco onde nos encontramos numa situação risível, no fim dele o sábio ri dele mesmo.
ResponderExcluirFalando nisso, onde está o zé que é também seu ardoroso fã, não se manifestou em relação às vacas nem participou dessa pajelança da gargalhada inaugural, ou final.
Vou tentar deixar algo para o final de semana.
bjs
Tinê, a maior parte do mundo é invisível, imaterial, informal: sua pergnta e do poeta é materialista. Liber, 'gnothi s'Autou' 'conhece a Ti-mesmo'.
ResponderExcluirzé
Pessoal, estou me conhecendo na barraca do pastel. Nota:eu não sou o pastel.
ResponderExcluirLiberati, o comer, mastigar inclusive, saboreando, é a suprema identidade: não há como você não ser o pastel! o ritual mesmo religioso é de comer, mastigando inclusive, o pão. zé
ResponderExcluirLiber, vc é o que vc come, portanto, vc é pastel; Zé c/ razão.
ResponderExcluirVocês me matam de rir e me fazem feliz (sem ser piegas e quase sendo).
ResponderExcluirBoa segunda-feira pra vocês