"Quando vou escrever um conto, sinto hoje, como há quarenta anos, o mesmo tremor de alegria, como uma espécie de amor."
(Trecho de Conversas com Cortázar de Ernesto González Bermejo - Jorge Zahar Editor- Tradução de Luís Carlos Cabral e Prefácio de Eric Nepomuceno)
Nota da Redação: Papo legal!
Senti isto com as Lendas Japonesas. Um arrepio no final de cada texto ilustrado. O livro pega a pessoa ou a pessoa o livro?
ResponderExcluirMistério total, caro Zé, o livro é lido pela pessoa que corrige o escritor com sua imaginação. Cada leitura é uma coisa única como os indivíduos. O cérebro não só recebe, ele elabora.
ResponderExcluirAbração