Fala Liberati, tudo bem por ai? Mandei um e-mail para você que voltou.A notícia é que foi postado um comentário no blog Images&Visions em que você é citado como padrinho desse referido blog , dá uma olhada. O comentário está na nota sobre a exposição do Henri Cartier-Bresson na Espanha
Caríssimo Fernando Rabelo, fui lá ver e vi um belíssimo blogue, coisa de profissional. Parabéns! Sinto-me honrado em ser padrinho do blogue. Não sei porque o e-mail que você me mandou voltou. Vou averiguar isso. Quando for assim escreve para o endereço eletrônico do blogue. grande abraço, seguimos juntos
acho que o ego é fantasia. No final do Buddha de Osamu Tesuka (consegui pegar nas Travessas do centro os últimos exemplares deste mangá)aparece a imagem da morte como uma borboleta/mariposa que sai do casulo : o ego seria o casulo, o corpo, a alma a mariposa. isto na hora da morte. se não me engano. imagem Oriental.
Caro Ze, somos um relógio apontado para a vida e para a morte. A cada momento que vivemos, morremos um pouco. Essa é a lei. Mas sempre vale a pena viver, mesmo sabendo que um dia vai para a cidades dos pés juntos. Falando nisso e a propósito, leia o texto que Barthes fala da fotografia e sua relação com a morte. Carpe diem Grande abraço
Fala Liberati, tudo bem por ai? Mandei um e-mail para você que voltou.A notícia é que foi postado um comentário no blog Images&Visions em que você é citado como padrinho desse referido blog , dá uma olhada. O comentário está na nota sobre a exposição do Henri Cartier-Bresson na Espanha
ResponderExcluirCaríssimo Fernando Rabelo, fui lá ver e vi um belíssimo blogue, coisa de profissional. Parabéns! Sinto-me honrado em ser padrinho do blogue.
ResponderExcluirNão sei porque o e-mail que você me mandou voltou. Vou averiguar isso. Quando for assim escreve para o endereço eletrônico do blogue.
grande abraço, seguimos juntos
acho que o ego é fantasia. No final do Buddha de Osamu Tesuka (consegui pegar nas Travessas do centro os últimos exemplares deste mangá)aparece a imagem da morte como uma borboleta/mariposa que sai do casulo : o ego seria o casulo, o corpo, a alma a mariposa. isto na hora da morte. se não me engano. imagem Oriental.
ResponderExcluirCaro Ze, somos um relógio apontado para a vida e para a morte. A cada momento que vivemos, morremos um pouco. Essa é a lei. Mas sempre vale a pena viver, mesmo sabendo que um dia vai para a cidades dos pés juntos.
ResponderExcluirFalando nisso e a propósito, leia o texto que Barthes fala da fotografia e sua relação com a morte.
Carpe diem
Grande abraço