A Nave na janela (pois assim parece a Igreja vista) voa na medida que a pessoa nela entra, voa na imagem e na ação de vê-la desta pessoa , ação de ver a imagem. É um cinema teria dito Emile Mâle (historiador das imagens das igrejas medievais francesas). zé
Não sou monja, mas ultimamente ando meio assim: vejo através das vidraças, não vitrais do séc.12, outra coisa que não o que está no papel (ou na tela) como vôo-cego além dos horizontes e batentes da janela. E eu nem me chamo Rosa. ZÉ é feliz porque se faz anônimo sem sê-lo. Tenho uma conhecida belga que se chama Emilie que nada entende de vida monástica, mas sabe muito sobre a arte dos vitrais europeus. Abraços para vcs. T.
A Nave na janela (pois assim parece a Igreja vista) voa na medida que a pessoa nela entra, voa na imagem e na ação de vê-la desta pessoa , ação de ver a imagem. É um cinema teria dito Emile Mâle (historiador das imagens das igrejas medievais francesas). zé
ResponderExcluirNão sou monja, mas ultimamente ando meio assim:
ResponderExcluirvejo através das vidraças, não vitrais do séc.12, outra coisa que não o que está no papel (ou na tela) como vôo-cego além dos horizontes e batentes da janela.
E eu nem me chamo Rosa.
ZÉ é feliz porque se faz anônimo sem sê-lo.
Tenho uma conhecida belga que se chama Emilie que nada entende de vida monástica, mas sabe muito sobre a arte dos vitrais europeus.
Abraços para vcs. T.