"O homem é um animal gratuito".
Frase retirada do site http://www.releituras.com/olresende_frases.asp que por sua vez foi colhida no livro "Otto Lara Resende: a poeira da Glória", de Benício Medeiros, editora RelumeDumará - Rio de Janeiro, 1998, pág. 137.
3.1.08
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5 comentários:
Que susto!
Quando li o feed "é do otto" pensei que fosse o Maria Carpeaux.
Acho que vou publicar no meu canto uma capa linda de uma obra do Lara Resende, editada pela antiga J.O....
A gratuidade do homem é o pó.
Cara Tinê,a J.O tinha capas geniais. Hoje tem ainda boas capas, mas aquelas do tempo do Guimarães Rosa, do Zé Lins e Cia Bella são magistrais. Um dia vou falar de um grande artista chamado Poty Lazzaroto (acho que o sobrenome se escreve assim, mas vou pesquisar) Assinava Poty, era um gênio e fez muita obra pra ilustrar Sêo Rosa.
no cabo-de-guerra econômico-político de um lado o Mercado, querendo mercantilizar tudo, tornar tudo mercadoria, como já faz com a saúde e a educação (que não são mercadorias) e de outro a gratuidade, do ônibus, da escola, do hospital, de tudo, que contra o Capital e o Mercado, arrasta a corda contra estes dois gigantes estando nas mãos do Povo. É economia-política antiga esta do dom / contra-dom. Anterior ao mercado moderno e à acumulação primitiva. zé
Caro Zé, sempre existirão os mercadores e o templo?
O Mercado hoje é um Deus. Está no seu templo, tranqüilo.
Os mercadores são turistas num mundo mezzo cassino, mezzo shopping, num mundo de exilados/ que é no nome da exclusão da maioria da população do mundo.
O Mercado é necessário , as condições da troca é que constituem o problema.
Um abraço
os mercadores e o templo . cafarnaum e o lago da Galiléia. zé
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