Na calada da noite, seguem jatobás de 400 anos para as serras elétricas. Raízes perdidas. Oxigênio também se perderá. O desmatamento é contínuo desde o início da Transamazônica (anos70), mas só de vez em quando aparece no noticiário como se fosse um furo de reportagem. Novidade, nenhuma.
o negócio é o seguinte: sem madeira não há construção (vide construção civil em alta (o fim do mundo em prédios de apartamentos)). há que reflorestar, direto, secretaria extraordinária de reflorestamento.
A ministra Marina está certa Zé. O Presidente não pode ficar dando bronca com metáforas desse tipo . Tem um câncer sim na AmaZônia. Tem um câncer sim na nossa sociedade que tende para o fascismo numa boa, ainda escrevo sobre isso. Me falta tempo. Um abraço
Na calada da noite, seguem jatobás de 400 anos para as serras elétricas. Raízes perdidas. Oxigênio também se perderá.
ResponderExcluirO desmatamento é contínuo desde o início da Transamazônica (anos70), mas só de vez em quando aparece no noticiário como se fosse um furo de reportagem.
Novidade, nenhuma.
Querida Tinê a coisa tá sendo feita na calada do dia pelo que li nos jornais e o satélite mostrou tudo.
ResponderExcluirBjs
o negócio é o seguinte: sem madeira não há construção (vide construção civil em alta (o fim do mundo em prédios de apartamentos)). há que reflorestar, direto, secretaria extraordinária de reflorestamento.
ResponderExcluirA ministra Marina está certa Zé. O Presidente não pode ficar dando bronca com metáforas desse tipo . Tem um câncer sim na AmaZônia. Tem um câncer sim na nossa sociedade que tende para o fascismo numa boa, ainda escrevo sobre isso. Me falta tempo.
ResponderExcluirUm abraço