LIBERATINEWS

31.8.14

CARICATURAS EXPOSTAS NA FLIM ( 5ª Edição da Festa Literária de Madalena)

CARICATURAS EXPOSTAS NA FLIM - 5ª Edição da Festa Literária de Madalena Aí vão as caricaturas de Tolstoi, Marx e Graciliano Ramos, Borges, João Cabral e James Joyce, Nelson Rodrigues, Jorge Amado e Manuel Bandeira. Depois eu "posto mais"

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29.8.14

Lançamento do livro do grande Claudius / segunda-feira, dia 1 de setembro

Imperdível! Na próxima segunda feira, dia 1 de setembro, `as 19 horas,o grande mestre do traço Claudius Ceccon estará lançando seu livro Claudius(publicado pela SESI-Editora),na Livraria Travessa, em Botafogo (Voluntários da Pátria 97). Todo mundo lá! Clique na imagem para ampliar e VER melhor

27.8.14

Retrato de Ferreira Gullar - uma história que começa nos anos 80 e continua em 2014 na FLIM

Da 5ª edição da FLIM (Festa Literária de Madalena- realizada nos dias 22,23 e 24 de agosto): Este retrato que aqui está "postado" tem uma história ( como já disse antes em algum lugar, todos os desenhos têm uma história - afinal eles se originam da palavra desígnio são parentes do que chamamos de destino). Vamos recordar então a história desse retrato do nosso grande poeta Ferreira Gullar. Um dia, no meio dos anos 80 do século passado, Geneton Moraes Neto me procurou para fazer uma proposta - ele estava montando um livro com algumas de suas entrevistas. A mim caberia fazer um retrato de cada entrevistado e eles eram muitos já naquela época. Por algum mistério que ocorre no mundo editorial, o projeto acabou ou se transformou, no meio do caminho. Assim fiquei com alguns retratos (que já tinha começado a fazer) guardados no meu baú. Creio que cheguei a utilizar um par deles para ilustrar matérias do old JB. O tempo passou....e como! No final de semana passado aconteceu a FLIM, a maravilhosa Festa Literária de Madalena que homenageou o nosso poeta maior Ferreira Gullar - que compareceu e generosamente nos presenteou com uma bela e descontraída palestra com participação do público, que formulou várias perguntas animando e solicitando reflexões importantes sobre a arte, a plavras, o sentido da poesia. Cabe lembrar que a cidade toda se vestiu com a poesia de Gullar (assunto para o próximo capítulo) Esse retrato que aqui está "postado", que nos anos 80 (do século passado) tinha ficado sem seu "desígnio" (ser impresso em livro) em 2014 parece que enfim iria participar de uma exposição de caricaturas de autores literários que eu fiz lá na FLIM, dividindo a mesma sala com uma bela mostra de colagens de Gullar. Mas, num determinado momento, foi bem observado que tal retrato, na verdade estava meio fora de lugar, afinal o era uma exposição de caricaturas! Cáspite, falei com meus botões, esse retrato tá "problemático" he he. Conclusão: por decisão minha, ele acabou participando como presença virtual, assistindo poeticamente tudo o que ali rolou. Um querido amigo, chegou mesmo a fotografá-lo nas minhas mãos, no momento em que indeciso, eu tentava achar um espaço para esse desenho na bagunça do meu coração. Agora, depois que a festa acabou, o retrato cobrou uma aparição. Não tive dúvidas, ele aparece aqui ( e apareceu na minha linha do tempo do Facebook) celebrando esta festa encantadora que ocorreu em Madalena, que me deixou apaixonado pela cidade e sua gente. Obrigadão, Terezinha Costa, por seu carinho e por ter criado e organizado com sua brava equipe um evento cultural tão importante (com feira de livros, livros grátis, shows, palestras, oficinas, dança, participação de alunos do CIEP local e muito mais) Parabéns!!! NR: Mais informações sobre a FLIM no blog:http://flim-festaliterariademadalena.blogspot.com Também no facebook: http://www.facebook.com /flimsantamariamadalena Clique na imagem para ampliar e VER melhor

19.8.14

Ivo Barbieri na Casa de Leitura Dirce Cortes Riedel/ A arte da Novela

A ARTE DA NOVELA - EXERCÍCIOS DE LEITURA O professor e escritor Ivo Barbieri retoma no próximo dia 27 de agosto seu curso sobre a arte da novela iniciado no ano passado na Casa de Leitura Dirce Cortes Riedel, da qual é presidente. As “aulas” são realizadas das 18h às 21h a partir de uma lista de livros selecionadas pelo professor e seus alunos. O segundo semestre será aberto, dia 27 de agosto, por Ítalo Calvino em “O dia de um escrutinador”. Ivo Barbieri que foi reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) nos anos 90 e professor de Literatura, explica que faz uma relação de uns 30 livros para escolha em conjunto e ao final de cada livro promove um “Oscarzinho” selecionando o melhor livro, protagonista, etc... Ele diz:"Não pra ganhar prêmio, é apenas um teste de sensibilidade". A programação completa e as inscrições - o curso é gratuito - podem ser feitas em www.casadirce.com.br ou pelo telefone 2334.8227. A sede da Casa fica em Botafogo, na Rua das Palmeiras, 82. Telefone: 21.2334.8227. A novela é a forma perfeita da prosa de ficção. Ian McEwan Novela > It. Novella: curta narrativa em prosa, de caráter moral às vezes, usualmente realista e satírica, praticada por Boccaccio que, reunidas no Decameron, vieram a público no quatrocento. Novelle > al. Prosa narrativa mais curta que o romance, desenvolvida no XIX. Definida por Schlegel (1804) e por Goethe (1827) como relato de um único incidente, estranho, mas real; Tieck (1829): caracterizada por uma Wendepunkt, reviravolta inesperada; confluindo para o conceito de conto (short story). Novelette > al. Aplica-se a estórias de 30.000 a 50.000 palavras – mais longa que o romance e mais curta que o conto.

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17.8.14

Lançamento do livro "O Rádio na Segunda Guerra"

Anotem aí: o lançamento do livro O Rádio na Segunda Guerra- No ar Francis Hallawell, o Chico da BBC, escrito pela minha querida amiga Rose Esquenazi, será nesta sexta-feira, dia 22, a partir das 19h,na Livraria Travessa de Botafogo, em frente ao metrô. Todo mundo lá!!!!

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Minha exposição de caricaturas na FLIM

Neste ano, tive a honra de receber o convite para fazer uma pequena exposição na FLIM (Festa Literária de Madalena). Topei sem vacilar. Vai ser uma mostra de 12 caricaturas e um retrato que ficarão em exposição durante um curto período de 22 a 24 de agosto. Minha filha, a designer Julia Liberati fez uma arte especial para anunciar este evento - aqui vai ela abaixo…

Estarei no meio de outras exposições na FLIM: a do homenageado deste ano - o poeta Ferreira Gullar que vai mostrar 10 colagens, algumas da série "Zoologia Bizarra" (que fazem parte de um livro com este título). Também vai rolar a exposição de fotos do companheiro Guina Ramos intitulada "Figuras, figurinhas, figuraças e figurões". Outra mostra que vai rolar é do jornalista e artista plástico João Baptista de Freitas e para enfeitar ainda mais a festa, vai ter também uma mostra de capas de folhetos de cordel. Para maiores informações, consultem o blog da FLIM no seguinte endereço: http://flim-festaliterariademadalena.blogspot.com Obs: Clique na imagem para ampliar e VER melhor

15.8.14

Do fundo do baú: pintura sobre Jazz e outros sons

Aqui vai uma pintura que serviu de base para uma capa da revista "Programa" do old JB sobre o tema Jazz e outros sons ( acho que rolava um festival de Jazz no Rio naquela época + alguns espetáculos movidos por DJs. Esta pintura foi parar na parede de algum companheiro de redação)

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14.8.14

"O Gigante do Maracanã" será lançado sábado dia 16 de agosto

“Uma menina e seu pai. Qual a distância entre eles? Hoje, estão bem próximos, no meio de uma torcida. É a primeira vez que o pai a leva pra ver um jogo de futebol, e essa aventura acontece na arquibancada daquele estádio imenso, o Maracanã. O que ela vai aprender por lá? As regras do jogo. O prazer do drible. A emoção do gol. A grande área, a marca do pênalti, a defesa do goleiro… Mas o que mais a menina aprende, levada pela mão do pai para esse jogo, que talvez dure bem mais do que noventa minutos?” Isto é matéria do livro infanto-juvenil O gigante do Maracanã de Cesar Cardoso, que será lançado neste sábado, dia 16, das 15 às 18 horas, na Livraria Blooks, que fica no Espaço Itaú de Cinema, na Praia de Botafogo, 316.

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11.8.14

Do fundo do baú: Ilustração abandonada

Ilustração inédita que foi abandonada depois de descobrir que uma ideia parecida tinha sido usada na confecção de uma bolsa para mulheres produzida por uma Editora norte-americana. No mundo das artes gráficas tem muitas coincidências. (no da ficção também)

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10.8.14

Do fundo do baú: Ilustração para bolsa produzida pela Estamparia Literária

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9.8.14

Caricatura de Sylverter Stallone

Do fundo do baú: Caricatura de Michael Sylvester Gardenzio Stallone, caracterizado como o personagem "Cobra", (d'après Mollica). Clique na imagem para ampliar e VER melhor.

26.7.14

Caricatura em homenagem ao astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão

Do fundo do baú afetivo: Caricatura de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão , um dos maiores astrônomos do Brasil, que cansou de observar estrelas e na sexta-feira se transformou numa delas, sem dúvida a mais brilhante. Está, decerto, na mesma constelação de Macunaíma, para o qual, em 1984 escreveu um livro que tive a honra de ilustrar (Astronomia do Macuaníma - Editora Francisco Alves). Esta caricatura faz parte desse livro. Viva Ronaldo Rogério de Freitas Mourão!!!

25.7.14

Caricatura-vinheta: Ivan Lessa

Do fundo do baú: Caricatura-vinheta de Ivan Lessa (Ivan Pinheiro Themudo Lessa) no estilo Gip Gip Nheco Nheco - página que ele escrevia no fabuloso O Pasquim que era ilustrada ou pelo Jaguar, ou pelo saudoso Redi, e tinha também desenhos de Caulos.

Homenagem do Gerdal : Ivon Curi ("in memoriam"): o ator da canção e "chansonnier" tropical de passo elegante pela via do entretenimento

*** "J`attendrai le jour et la nuit/j`attendrai toujours ton retour/j`attendrai car l`oiseau qui s`enfuit vient chercher l`oubli dans son nid/le temps passe et court/ en battant, tristement, dans mon coeur si lourd/et pourtant j`attendrai ton retour..." Prezados amigos, Como um Jean Sablon em miniatura e cantando, em 1939, do repertório do galante francês o nascente clássico "J`Attendrai", Ivo José Curi, caxambuense, ganhou, em sua cidade, um concurso de calouros. Contava, então, 11 anos de idade, revelando inequivocamente a veia artística que, do Circuito das Águas, em Minas Gerais, ao Rio de Janeiro (onde se fixou com a família a partir de 1940), levá-lo-ia, já Ivon Curi (fotos acima) na antiga capital federal, à fama, que também pegaria pela palavra dois irmãos seus, mais velhos: os locutores Alberto Curi (noticiarista) e Jorge Curi (esportivo - antes dentista). Na Velhacap, inicialmente, após defender o próprio sustento no Laboratório Silva Araújo e na Panair (nesta como vendedor de passagens), apresentou-se, pela primeira vez, às luzes da ribalta, em 1947, como "crooner", contratado por Caribé da Rocha para shows no Copacabana Palace, acompanhado pela orquestra do maestro Zacharias. Um período em que, também no rádio - cantando na Nacional como convidado de programas em que cintilavam Marlene e Emilinha Borba, entre outras vozes de prestígio -, a canção francesa de sucesso e sabor romântico ainda o amparava, destacando-se na interpretação aveludada da valsa "Pigalle" e do fox "C`est Si Bon". Um "chansonnier" tropical que, no entanto, na década seguinte, daria largas à sua comunicação com o público por outras vias de expressão: atuando em cinema e, na Atlântida, marcando um tipo na fase áurea da chanchada - janota, de ar aristocrático e chegado a trejeitos interpretativos -, além de, em sintonia de ondas curtas, dar uma guinada radical no repertório, redestinado, sobretudo, a ritmos nordestinos amplamente divulgados, como o xote e o baião. No exterior, aonde, consequentemente, os bem-sucedidos passos artísticos em solo pátrio o levariam, teve especial acolhida em Lisboa, com casas cheias que lhe renderiam elepês, em 1957 e 1959, pela RCA Victor - "Eu em Portugal" (vols. 1 e 2), quando já se exercitava também como um "entertainer", fazendo mímica e contando piadas. Na Odeon, em 1963, esse quê humorístico daria um gás à produção de "Um Espetáculo À Parte", ao qual, naturalmente, não faltariam faixas do gênero, como "Amor Naquela Base", de Moura Jr. e Zé Araújo, e "O Felizardo", esta de um surpreendente Vicente Celestino. Explorou o veio como compositor de valor - parceiro do autor teatral Meira Guimarães em "Casar É Bom" e do discotecário Paulo Gesta em "O Chato" -, embora na autoria solitária do belo samba-canção "Escuta", estourado com Angela Maria, houvesse levado às notas musicais, de modo ainda mais aguçado, a inspiração e a sensibilidade que lhe acorriam à alma. Faleceu, em 24 de junho de 1995, aos 67 anos, tendo alegrado, por alguns anos, na primeira metade da década de 80, as noites cariocas com concorridos shows em casa própria, o restaurante-boate Sambão e Sinhá - na Rua Constante Ramos, em Copacabana -, no qual, além de atuar, recebia artistas convidados. Se chique despontou para o palco, chique também dele o inconfundível Ivon se despediu, em espetáculo intitulado "A França e Quinze Saudades". Todas musicais, "bien sûr", e uma delas, em particular, vinda da centelha nostálgica de outro de seus ulalás "bleu, blanc, rouge", o monumental Charles Trenet: "Douce France/cher pays de mon enfance/bercée de tendre insouciance/je t´ai gardée dans mon coeur/mon village au clocher aux maisons sages/où les enfants de mon âge ont partagé mon bonheur..." *** Pós-escrito: a) dedico estas linhas ao amigo Luiz Cesar, cantor tarimbado da noite carioca que, ao lado de Carminha Mascarenhas e outros artistas, se apresentou no referido Sambão e Sinhá. Na recente minissérie "Gabriela", da TV Globo, em brilhante participação, ele pôde ser visto como cantor de tango do cabaré Bataclan; : b) nos "links" seguintes, com exceção do sexto, ouvem-se na voz de Ivon Curi: 1) "Sob o Céu de Paris", versão de Oswaldo Quirino para a valsa "Sous le Ciel de Paris"; 2) "Beliscão", de João do Vale, Ary Monteiro e Leôncio Tavares; 3) "Delicadeza", joia irônica de Pedro Rogério e Lombardi Filho cantada em sequência do filme "Depois Eu Conto", longa-metragem, de 1956, dirigido por dois bambambãs da chanchada: José Carlos Burle e Watson Macedo; 4) "Farinhada", do médico Zé Dantas; 5) "Foi num Trem", do saudoso cantor Luiz Cláudio e Nazareno de Brito; 6) "Escuta", de Ivon Curi, com Angela Maria; 7) "Sai, Menina!", xote de Ivon Curi, que aparece em imagem da comédia "Garota Enxuta", de J. B. Tanko, em cartaz em 1959; 8) "João Bobo", de Ivon Curi. Em "links" extras: 9) "J´Attendrai", com Jean Sablon, em registro original de 1939; 10) "Douce France", por Trenet, "en personne", em imagem de show do já longínquo 1963. http://www.youtube.com/watch?v=DTcRIyvpaww ("Sob o Céu de Paris") https://www.youtube.com/watch?v=UJq5bJ-9NSE ("Beliscão") https://www.youtube.com/watch?v=mmNZf_h9HdE ("Delicadeza") http://www.youtube.com/watch?v=Ra93OoMrYl0 ("Farinhada") https://www.youtube.com/watch?v=Tw8htircQyU ("Foi num Trem") https://www.youtube.com/watch?v=3d02myqxL3Q ("Escuta") https://www.youtube.com/watch?v=jEdG30PQVbY ("Sai, Menina!") https://www.youtube.com/watch?v=XRDy6_1VO8A ("João Bobo") http://www.youtube.com/watch?v=3duPUVjzCLg ("J`Attendrai") http://www.youtube.com/watch?v=kbQ5e5wt60s&feature=related ("Douce France")

22.7.14

Do fundo do baú: Caricatura de Jaguar, nosso gênio do cartum

Da época em que ele ainda não tinha cultivado sua bíblica barba, he he... (Clique na imagem para ampliar e VER melhor)

18.7.14

Viva João Ubaldo! Viva o povo brasileiro! - Caricatura do autor

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16.7.14

Retrato de Jorge Amado

Do fundo do baú: retrato de Jorge Amado - Técnica: nanquim, bico de pena. (Clique na imagem para ampliar e VER melhor)

15.7.14

Caricatura: Guga, herói da quadra de saibro de Roland Garros

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Caricatura: Édith Piaf

Técnica: nanquim, lápis de cor e pastel seco. (as marcas da diagramação ainda estão no original) Clique na imagem para ampliar e VER melhor

Traço rápido: Para os "hermanos", foi uma ducha de chopp gelado

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14.7.14

Papo sobre quadrinhos e humor gráfico no SESC Santo Amaro dia 15 às 19h00

Imperdível!!!!! Clique na imagem para AMPLIAR e se informa melhor

11.7.14

Mais um cartum certeiro de João Zero

NR: Creio que expressa o sentimento do brasileiro depois da goleada... (Clique na imagem para ampliar e VER melhor)

9.7.14

Traço rápido: Como diz o ditado...

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Depois do "Minerazo"

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3.7.14

20 anos do Real

Do fundo do baú: Há 20 anos foi criado o "Real". Nessa época minha querida amiga Regina Zappa comandava o Caderno B do Jornal do Brasil. Ela então encomendou ao pessoal da ilustração da Editoria de Arte imaginar como seria a "cara" da nova moeda. Eu fiz esta que posto agora aqui, e confesso que, calejado de tantos planos salvadores, não confiei muito nessa mudança. Mas graças a Deus (que é brasileiro), o plano não degringolou e não é que deu certo! Resultou num tremendo breque na absurda inflação daqueles tempos e apesar de não ter levado o país ao primeiro mundo, deu uma boa incrementada na organização da economia brasileira e trouxe um pouco de paz aos bolsos carcomidos dos cidadãos desta pátria tão gentil. Nunca foi tão bom cair no real! Mais tarde, em 1995, esta imagem acabou entrando na capa do meu livrinho "Era uma vez um Brasil - história espremida de Cabral a FHC" publicado pela Editora Revan.