21.11.13
Bolsas da CURA - invenção e design
As jovens designers Julia Liberati e Raissa Colela acabam de produzir uma série de bolsas cuja grande novidade é serem estampadas num procedimento de impressão em couro por meio da técnica de gravura letterpress. A grife dessa produção tem por nome CURA.
Aqui vão uma série de fotos dos produtos da CURA fotografados por Clara Cavour.
Mais detalhes virão com o tempo.
Contato: clique no link https://www.facebook.com/curacouro?fref=ts
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2112 ...é o fim!
Um novo livro do fotógrafo e escritor Agnaldo Ramos (Guina Ramos) está saindo do forno neste instante. Trata-se de 2112...é o fim!
Vai ser lançado neste sábado, dia 23/11/13, das 17 às 21h, na Ecco Pizzaria – rua São Clemente, 146 - Botafogo, Rio de Janeiro
É uma coletânea de contos "lítero-futurístico-catastróficos" sobre o Brasil futuro, referenciados a textos literários e eventos históricos do Brasil passado.
Todo mundo lá!!!!
(Clique na imagem para ampliar e ver melhor)
20.11.13
Úlltima edição das InterTranças de 2013 no dia 21 - quinta-feira
O destino final dessa travessia literária será a Índia, a partir de trechos de obras de Salman Rushdie, Arundhati Roy e Aravind Adiga, vencedores do Booker Prize, lidos pela atriz Beta Perez.
O debate ficará a cargo de Izabel Aleixo, a editora que fez de Thrity Umgar e Aravind Adiga, sucessos, na Nova Fronteira, e a doutora Shirley Carreira, especialista em literatura pós-colonial e de migrações.Vivian Wyler será a mediadora do bate-papo entre as debatedoras e a plateia, que será convidada a trocar suas impressões sobre as peculiaridades -- e similaridades -- da literatura e da cultura indianas.
A InterTrança Índia acontece no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), na próxima quinta-feira, 21/11, às 19h.
Os ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).
Produção da Plumagenz Criação Cultural & Design.
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Corrente de boa música
Meu amigo o compositor e músico Emiliano Castro estará envolvido numa corrente de shows a partir de hoje,tocando com diferentes formações musicais.
4a feira, 20/nov
Sarau do Lamérica com Irene Atienza
Daniel Doctors e Emiliano representam o Lamérica e sua celebração das belezas musicais do continente recebendo uma grande cantora: Irene Atienza.
Desta vez sem o corazón latino de Camilo Zorrilla o grupo vai se lançar em improvisações
O evento foi chamado de Sarau para merecer no palco a visita generosa de músicos amigos.
Irene Atienza . voz
Daniel Doctors . baixo, violão, percussão e voz
Emiliano Castro . voz, cinco brasileño e violão de 7 cordas
21:30h
no Tanger
rua Harmonia, 359
www.restaurantetanger.com.br
R$ 15,00 / 20,00
5a feira, 21/nov
KANIMAMBO
O show do disco autoral de Emiliano Castro, lançado em 2011.
Quem já o CD está convidado para ouvir composições novas ainda não gravadas.
Emiliano Castro . violão de 7 cordas. viola caipira e voz
João Poleto . saxofones e flauta
Marcos Paiva . contrabaixo acústico
Rafael Mota, O Ceará . bateria
às 20h
no Teatro Zanoni Ferrite
Av. Renata, 163
Vila Formosa - São Paulo
ENTRADA FRANCA
6a Feira, 22/nov
Quarteto TAU e Emiliano Castro
Mais uma viola se junta a esse quarteto de cordas chamado TAU.
Cordas Brasileiras, do Quarteto TAU e Fernando Caselato.
No disco e no concerto há composições de Paulo Bellnati, Chico Saraiva, Weber Lopes, Carmo Bartoloni, Ernesto Nazareth, Garoto, Daniel Murray e Emiliano Castro
Quarteto TAU
Fabio Bartoloni . violão
Breno Chaves . violão
José Henrique de Campos . violão
Daniel Murray . violão de 11 cordas
Emiliano Castro . violas caipiras e violão de 7 cordas
às 20h
SESI Campinas
Rua Francisco de Assis Iglesias, s/n - Parque Itália Campinas - SP
ENTRADA FRANCA
Domingo, 24/nov
LAMÉRICA
Com a volta de Camilo Zorrilla,inicia-se uma boa parceria no teatro do Instituto Stanislavsky, escola de cinema que em breve se chamará muito simpaticamente Instituto Latinoamericano de Cinema!
Esta noite o Lamérica vai se esbaldar em show longo com seu repertório de clássicos, latinoamericanos, coisas do baú, composições próprias. ¡Pa los que escuchan y los que se mueven!
Lamérica
Daniel Doctors . baixo, violão, percussão e voz
Emiliano Castro . cinco brasileño, violão de 7 cordas e voz
Camilo Zorrilla . bateria, percussão e voz
às 19h
no Instituto Stanislavsky
rua Cel. José Eusébio, 37-53
Higienóplis
R$ 20,00 / 40,00
2a feira, 25/nov
Choro de Bola em noite dançante!
Com uma formação de trio de choro, MPB e outros beliscos entra no palco fase uma agenda mais dançante, o prazer de fazer o baile no Jazz B.
Vá com trajes leves e o coração cheio!
Choro de Bola:
Gabi Machado . flautas
Emiliano Castro . violão de 7 cordas e voz
Douglas Alonso . bateria
às 21:30
no Jazz B
rua General Jardim, 43 - República
R$ 20,00
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17.11.13
dia 22 - Samba, Bossa, Choro, MPB no Tempero da Praça
O compositor e cantor Rui de Carvalho estará no Tempero da Praça, no dia 22 junto com o grupo Eu canto samba. A convidada especial desta vez é Hanna Cagy.
O show rola das 20.30 às 23 horas, na rua Barão de Iguatemi, 408
Reservas no telefone (21) 2504-0841
(couvert R$ 12)
15.11.13
Proclamação do Feriadão
Episódio da Proclamação da República contado em três atos no meu livro "Era uma vez um Brasil- História espremida do Brasil de Cabral a FHC" (Editora Revan) 1995.
9.11.13
O traidor de Dublin está na praça
(NR: Este é um texto que será corrigido - escrevi ao sabor da emoção de reencontrar um amigo e sua escrita - sem respirar, com uma pontuação claudicante cometi essa croniqueta)
Um novo livro misterioso e raro acaba de chegar às livrarias. Seu título já é um enigma Falsificação das didascálias do manuscrito d'O traidor de Dublin segundo o rei, a velha e o poeta de San Pablo City. Seu autor é Jorge Lescano, um cidadão do mundo que nasceu na Argentina, terra de craques como Messi, Borges, Piglia y otros. Alguns exemplares desse novo livro podem ser encontrados sites das livrarias Cultura, Martins Fontes e Asabeça.
Não vou fazer uma resenha dessa obra, pois recebi o livro agora e ainda não consegui completar sua travessia. Pelo pouco que li, percebo que é uma aventura estética provocadora, um jogo com o prazer da escrita que suscita o prazer da leitura.
Só queria escrever algumas linhas sobre seu autor - e nisto estou sendo injusto com Lescano, pois acredito que merecia um texto mais bem escrito, mas espero que ele encare como um depoimento de uma testemunha de seu imenso talento.
Foi entre os anos nebulosos de 1966 e 1967 que conheci o artista argentino Jorge Lescano. Acredito que ele tinha acabado de chegar ao Brasil naquela época e logo emplacou uma exposição na então prestigiada galeria da Folha de S. Paulo. Nela exibiu uma série de desenhos impressionantes, feitos a nanquim utilizando a técnica de bico de pena .
Eu era um moleque que trabalhava como contínuo no Depto. de Promoções desse jornal por essa época. Sua exposição durou um bom tempo (que hoje não consigo me lembrar) e confesso que não me cansei de esquadrinhar aqueles desenhos magníficos toda vez que entrava no prédio para mais uma jornada de trabalho.
Tive poucas conversas com o artista em questão naquele tempo, mas percebi que era uma pessoa muito gentil- boa-praça mesmo, apesar de esgrimir uma ironia implacável.
A exposição um dia acabou, e sabe como é a paulicéia desvariada, cada um seguiu seu caminho. Jorge recolheu suas obras, e foi buscar seu destino naquela cidade polifônica. Eu, dentro de meu labirinto fui parar num laboratório de uma grande indústria de São Miguel Paulista. Tinha que fazer um estágio, necessário para receber o diploma de técnico- químico, que acabei chutando para o alto, pois não entreguei o relatório da minha experiência. E não foi porque me recusei a escrever o tal texto, é que exagerei na dose e o dito cujo ficou imenso, a ponto de me perder nele, e como tinha que trabalhar, depois do estágio, fui me empregar num outro laboratório, este de controle de qualidade de uma fábrica especializada em envasamento de aerosol . Lá se envasava de tudo: inseticidas, perfumes, tintas, cosméticos, remédios, desodorantes etc. Resumindo: acabei ficando com um certificado de conclusão equivalente ao curso colegial considerado "científico" nessa época pois fornecia formação em exatas (existia o ramo chamado de clássico voltado para humanidades). Nesse tempo eu alimentava a ilusão um dia terminar o relatório e obter meu diploma de químico. Mas num fim de uma certa tarde, num momento em que saí do laboratório para fumar, me encantei com o refugo que jazia nos fundos da fábrica - era um lixo colorido e luminoso, que bateu na minha cabeça como uma metáfora do fim da nossa civilização técnico-científica.O tropicalismo estava em cartaz… Em vez de terminar o relatório, comecei a escrever uma peça de teatro anárquica, na qual um grande cientista se recusa a fornecer o código de um descobrimento fundamental, que serviria para destruir a humanidade. Foi aí que desisti daquela profissão de "químico cheiroso", e acho que com essa atitude salvei minha vida, pois sempre fui um alérgico de carteirinha e sofria por trabalhar num ambiente onde conviviam os mais variados odores. Aquela mistura de cheiros de inseticidas (mata-barbeiro , mata berne, mata-barata, e mata outros insetos e bichos escrotos) perfumes baratos, remédios para asma, aromatizardes de ambiente, tudo aquilo estava penetrando pelos meus poros, tomando conta dos meus pulmões, fazendo com que eu me transformasse num sujeito movido a espirros… Para desespero da minha família resolvi sair daquele mundo industrial e levado por um livro de Talcott Parsons (que ironia!) acabei desembocando num cursinho vestibular. Lá, com auxílio luxuoso de uns amigos, cai dentro de um curso de Sociologia, no auge da ditadura, e por tabela fui trabalhar numa fundação que operava em favelas e bairros operários …
Acho que é bom parar de relatar essa minha história. Na verdade esses detalhes não importam, e sim, que um belo dia, perto do final dos anos 70, tornei a encontrar com Lescano, mas não me lembro bem das circunstâncias. Recordo que chegamos até a trabalhar juntos como "especialistas em comunicação" nessa fundação, mas isso não durou muito e nossa dupla criativa logo se defez. Nesse meio tempo eu casei, comecei a publicar ilustrações na chamada imprensa alternativa, sofri um acidente numa mini-moto e acabei saltando fora de Sampa. Junto com minha primeira mulher que carregava um filho para nascer fui morar no Rio de Janeiro. Consegui, depois de muita luta entrar para o Jornal do Brasil e fiquei na redação por uns 30 anos e fumaça desenhando, escrevendo e aprendendo…um tempo do qual não me arrependo.
Nas minhas voltas aos campos de Piratininga para visitar minha família que insistia em permanecer contemplando a solidez do Tietê, de vez em quando mantinha contato com meu amigo artista. Por essa época Lescano tinha bolado uma oficina de criação de texto - o que me surpreendeu. Ensinava jovens talentos a penetrar na atmosfera da escrita. Mais tarde publicou um livro de contos pela editora Ática, que tinha por título Amanhã São Péron (1978).
Soube agora que em 1983, publicou Os quitutes de Luanda, pela editora Criar de Curitiba…..O tempo passou e ele continuou sua tarefa de mestre, agora ensinando Teoria do Teatro.
Para minha surpresa, por meio da internet conseguimos nos reencontrar, e hoje recebi seu livro O traidor de Dublin…que mais posso dizer? É um novo reencontro com o talento desse amigo que tece labirintos e enigmas textuais.
Jorge é um talento múltiplo, dono de uma bagagem intelectual imensa e invejável que a universidade até agora perdeu. Era para estar dentro de um departamento de alguma faculdade de comunicação, letras, teatro ou artes cênicas organizando cursos, transmitindo seu conhecimento e beneficiando as novas gerações com sua criatividade.
Vou parar por aqui, volto ao livro de Lescano,Dublin me espera.
(Clique na imagem para ampliar e ver melhor)
NR: Para se comunicar com o autor e obter mais informações sobre o livro escreva para lescanolivros@hotmail.com
5.11.13
Seminário sobre Bancos Comunitários na UFF

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1.11.13
Para pessoas que gostam de boa música e humor
Mu Chebabi está de volta ao Vizta, com seu show Acústico, Unplugged e Percussionless!
Neste Sábado, 2 de novembro vai ter...
música para halloween (A Volta dos Mortos Vivos) e canções automobilísticas, dedicadas à lei seca (Rebimboca da Parafuseta) e aos carros com aquele som da pesada (Pertuba! / Meu Carro é um Baile).
... E MAIS : A PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE DORA VERGUEIRO.
Mu Chebabi (violão e voz), acompanhado por Reinaldo (contrabaixo) e Fernando Clark (violão de aço).
Sábado, dia 2 de novembro - 22h. No ViZta - Hotel Marina Palace, Leblon.
Av. Delfim Moreira, 630, 2 andar – Leblon (esq. da R. João Lira).

30.10.13
Para entender o que está acontecendo nas ruas
Quer se informar e refletir sobre o que está acontecendo nas ruas do seu país? Leia o livro As ruas e a democracia - Ensaios sobre o Brasil contemporâneo, do Professor Marco Aurélio Nogueira. (Fundação Astrojildo Pereira - Contraponto)
Clique na imagem para ampliar e ler melhor.
Onde comprar: Livraria Argumento (Leblon e Barra), Blooks (Botafogo), Carga Nobre (PUC-RJ), Galáxia, Leonardo da Vinci, Travessa (Ipanema, Rio Branco, Sete de setembro, Leblon e Barra), Prefácio, República (UERJ), Aliança (UFRJ-Fundão), Capitular (IFCS/UFRJ) - no Rio de Janeiro.
Martins Fontes (SP), Rede Saraiva, Rede Cultura, Livrarias da Vila (SP), Expressão Popular (SP).
Distribuidora Fonte Nova (MG), Fox Video (PA), Arteciência (CE), Chain (PR) e Eduel (PR).
A loja da Contraponto está aqui: http://www.contrapontoeditora.com.br/produtos/destaques.php

20.10.13
18.10.13
Vinicius, 100 anos de amor à vida
Este texto de Jorge Sanglard foi publicado originalmente no jornal As Artes Entre as Letras, em Portugal.
Se não tivesse se encantado há 33 anos, num 9 de julho de 1980, Vinícius de Moraes, nascido em 1913 no Rio de Janeiro estaria celebrando um século em 19 de outubro de 2013. Como o poetinha, compositor, jornalista, diplomata e dramaturgo brasileiro não está presente fisicamente entre nós, a saída é reverenciar sua memória com o legado deixado por um dos intelectuais mais irreverentes que o Brasil já produziu. Se a criatividade de Vinicius não fosse tão ampla, apenas suas parcerias musicais com Tom Jobim já teriam valido a pena.
Ao lado do maestro, compositor, arranjador, pianista e cantor, Vinicius compôs preciosidades como “Garota de Ipanema”, “Chega de saudade”, “Insensatez”, “A felicidade”, “Eu sei que vou te amar”, “Se todos fossem iguais a você”, “Canção do amor demais”, “Ela é carioca”, “Água de beber”, “Amor em paz”, “É preciso dizer adeus”, “O morro não tem vez”, “Praia branca”, “Só danço samba” e muito mais. Enfim, Vinicius e Jobim criaram feixes de luz para além de seu tempo e encantaram gerações com o melhor da Música Popular Brasileira a partir da segunda metade do século XX.
Vinícius publicou a peça teatral "Orfeu da Conceição", em 1954. Em 1956, iniciou a parceria vitoriosa com Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, o Tom Jobim, justamente nessa peça, quando Tom foi convidado para criar a música. Em 1957 e 1958, o diretor francês Marcel Camus filmou no Rio de Janeiro "Orfeu do Carnaval" como " Orfeu Negro" e o filme conquistou em 1959 a Palma de Ouro no Festival de Cinemas de Cannes e o Oscar de Melhor Filme estrangeiro.
1958 ficaria marcado definitivamente na história da MPB com o surgimento da Bossa Nova. A base do movimento foi o LP "Canção do Amor Demais", gravado por Elizeth Cardoso, uma das mais importantes cantoras brasileiras. A dupla Tom e Vinicius assinou pérolas como a faixa título, além de "Chega de Saudade", "Luciana", "Estrada Branca" e "Outra Vez", e abriu alas para a Bossa Nova, projetando ainda o violonista João Gilberto e sua batida inovadora.
Uma década depois, no fatídico 1968, quando realizava apresentações musicais em Portugal, Vinicius foi atingido pela ditadura militar brasileira com o famigerado AI-5, que o afastou da carreira diplomática. Três décadas depois, Vinícius ganhou post mortem a anistia e, em 2010, ganhou a promoção póstuma ao cargo embaixador do Ministério das Relações Estrangeiras. Nada mais justo para quem, em vida, foi um autêntico embaixador das boas coisas do Brasil mundo afora. Vinicius semeou com sua obra bons ventos que continuam a soprar e a inspirar. Feliz é o povo e o país que conseguem produzir e se encantar com Vinicius de Moraes e Tom Jobim.
Jorge Sanglard é jornalista, pesquisador e produtor cultural. Escreve em jornais de Portugal e do Brasil. E-mail: jorgesanglard@yahoo.com.br

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14.10.13
Seminário Arte, Budismo e Pensamento/ dia 17 na UFF

A banheira do poeta
Meu querido amigo, o poeta e inventor Guilherme Mansur criou em sua oficina de maravilhas uma instalação chamada A banheira do poeta - uma homenagem ao grande Vinicius de Moraes. Tal instalação foi montada no SESC Palladium em Belo Horizonte durante o seminário 100 VM – cem anos de Vinicius de Moraes.
A arte em questão contou com 100 poemas do "poetinha" compostos na gráfica de Guilherme, numa tiragem de 100 mil folhetos coloridos ( sonetos, versos livres, poemas infantis etc )
Todo este trabalho foi "exposto" apenas durante o tempo do seminário ( dois dias ). Para nossa felicidade foi registrado em fotos e agora ganha o espaço da rede e se multiplica ao infinito. Vocês podem ver a instalação nas fotos abaixo.
Obs: Diz a lenda que o "poetinha" escrevia e bolava suas invenções poéticas e peças de teatro enquanto relaxava numa banheira.
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NR:Clique na imagem para ampliar e ver melhor
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28.8.13
Estranhamento e Cultura Contemporânea
Estranhamento e Cultura Contemporânea
Este será o tema da palestra da Doutora (em filosofia) Maria Cristina Franco Ferraz.O evento vai rolar no dia 23 de setembro, segunda-feira, a partir das 20h30. Valor do ingresso: R$ 30
Endereço: Midrash Centro Cultural - na Rua General Venâncio Flores, 184/ Leblon
telefones: (21) 2239 1800 / 2239 2222
endereço eletrônico: secretaria@midrash.org.br
site: www.midrash.org.br

12.8.13
Rui de Carvalho traz o samba para Laranjeiras em homenagem a Clara Nunes - HOJE
Meu amigo, o compositor e cantor Rui de Carvalho apresenta-se hoje, dia 12 (segunda-feira), junto com Sandra Serrado e Zhu Ponciano no Severina, às 20 horas - em Laranjeiras
Trata=se de um espetáculo em homenagem a Clara Nunes (no dia do aniversário dessa linda e genial cantora)
Endereço do Severina: Rua Ipiranga, nº54 - Laranjeiras. Reservas nos telefones:2556-9398 e 3298-8503
Todos lá!!!

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8.8.13
Emiliano Castro em oficinas de música no SESC Vila Mariana
Emiliano Castro vai orientar oficinas de música no SESC Vila Mariana. Serão atividades (exercícios, reflexões, debates) voltadas para formação de professores.
O evento vai rolar nas noites de três terças-feiras: dias 13, 20 e 27 de agosto, das 19.30 às 21.30 horas
Para mais informações, vejam o convite que segue abaixo. (Clique na imagem para ampliar e ler melhor)

10.7.13
Finas Misturas no Rio: Antonio Adolfo lança em show seu novo e sensacional CD
Meu querido amigo e mestre Antonio Adolfo, dispensa apresentações. Lança amanhã, dia 11 - quinta-feira, a partir das 21.30 horas, o sensacional CD, Finas Misturas, no show que vai rolar no (ou na) Miranda, situado (a) na Avenida Borges de Medeiros, nº1424, Bloco 1 Piso 2.
O show vai contar com participações especiais de Carlos Lyra e Carol Saboya.
O time que acompanha Antonio Adolfo é composto por Leo Amuedo na guitarra, Mauro Senise na flauta e sax, Jorge Helder no baixo acústico e Rafael Barata na bateria e percussão.
NR. O imodesto blogueiro que vos fala teve a honra de fazer as pinturas que serviram para a ilustrar a capa desenhada por Julia Liberati e Isabel de Nonno.
Todos lá!!!

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8.7.13
É Hoje!!!!! Lançamento de Gilberto Bem de Perto / livro sobre Gilberto Gil

25.6.13
Enfim, Antonio Adolfo lança o CD Finas Misturas no Rio! E tem mais...

24.6.13
A peça de teatro SACRAFOLIA estreia dia 29 e rola no dia 30 também
9.6.13
Exposição OBRANOME III, no Mosteiro de Alcobaça, Portugal, 9 de Junho a 30 de Julho
Minha querida amiga Adriana Maciel expõe sua obra "Deslocamento"(veja abaixo) na grande mostra OBRANOME III - em Portugal, no Mosteiro de Alcaçoba. A Exposicão será inaugurada no dia 9 de junho e vai até 30 de julho. O convite com o nome dos demais artistas que participam desta exposição também estão aqui. (veja abaixo)
A curadoria é de Wagner Barja.
Esta mostra integra as comemorações do Ano do Brasil em Portugal.



21.5.13
É hoje, dia 21, terça feira - estreia de LAMÉRICA

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18.4.13
A revista Cadernos do Desenvolvimento Fluminense será lançada no dia 24 de abril

22.3.13
Emílio Santiago ("in memoriam"): um cantor e tanto com que a noite carioca presenteou o Brasil
Prezados amigos,
Exigente consigo sob as luzes da ribalta, a ponto de evitar ver "tapes" de seus shows pois tendia a detectar, aqui e ali, algo que poderia ser ainda mais benfeito, Emílio Santiago (foto abaixo) vem de uma época em que, como já comentara em entrevista, ainda havia critério e rigor quanto ao aspirante ao estrelato no nosso canto popular. A exemplo da também carioca Áurea Martins, ele foi nacionalmente revelado em concurso do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti, exibido aos domingos pela TV Tupi, e, ainda como ela, teve sua iniciação profissional na noite como "crooner". Assim, cantou de tudo, para atender ao paladar musicalmente diverso do público em casas como a boate Flag, um passado que recomendou ao então diretor artístico da Philips, Roberto Menescal, em 1977, mais uma de suas realizações de bom gosto: o elepê "Feito pra Ouvir", cujo título logo remete à famosa série "Feito pra Dançar", de Waldir Calmon, no anos 60. Servindo-se do sereno e do céu estrelado que tão intimamente conheceu nos verdes anos de carreira e assim afinado com o clima dos discos do pianista do Arpège, Emílio contou no "revival" conceitual da referida bolacha, reeditada em CD pela Dubas - selo do letrista Ronaldo Bastos -, com um trio liderado por outro pianista, Laércio de Freitas, responsável, com João Theodoro (J. T.) Meirelles, pelos arranjos.
Com o aplauso caloroso de público e crítica ao seu trabalho, nele ficara para trás o advogado formado pela Faculdade Nacional de Direito, que, ainda dentro de si, cedeu naturalmente terreno - por força de inelutável vocação -, para trânsito livre e desenvolto ao cantor, que, ainda com Menescal, faria, a partir de 1988, uma série muito bem-sucedida na Som Livre, "Aquarela Brasileira" (do primeiro ao sétimo discos, o último deles de 1995). Um impulso e tanto para a expansão, no mercado, da sua voz, dada ao improviso jazzístico e cujo aveludado já lhe valera o epíteto de Nat King Cole brasileiro e sugerira ao crítico Stephen Holden, do "The New York Times", a comparação com a maciez do canto de Johnny Mathis. Se Cauby Peixoto tem na Conceição criada por Dunga e Jair Amorim a "pièce de résistence" de toda apresentação que faz, Emílio Santiago não era poupado, nos seus shows, dos insistentes pedidos, até mesmo no exterior, para cantar "Saigon", de Cláudio Cartier, Paulo César Feital e Carlão, a mais marcante, em termos de popularidade, entre tantas faixas que gravou. Bela composição e muito valorizada por esse cantor simplesmente magnífico, do qual sou mais um na sua legião de admiradores, "here, there and everywhere", e a quem presto, com o meu texto e a minha intenção, esta singela homenagem póstuma.
Um bom dia a todos. Muito grato pela atenção./Gerdal
Pós-escrito: nos "links" seguintes, com Emílio Santiago: 1) "Confissão", um samba dos anos 60 composto por Djalma Ferreira e Luiz Bandeira, faixa do CD "Só Danço Samba", lançado pela Santiago Music; 2) "Minha Esquina", pouco lembrada e uma das mais sedutoras composições de João Nogueira e Paulo César Pinheiro, com o letrista em destaque na imagem; 3) "Aula de Matemática", de um ainda pré-bossa-novista Antonio Carlos Jobim em parceria com Marino Pinto; 4) "Onde o Céu Azul É Mais Azul", exaltação de Braguinha, Alberto Ribeiro e Alcyr Pires Vermelho; 5) a animada "Verdade Chinesa", que o niteroiense Carlos Colla fez com Gílson; 6) uma preciosidade do porta-joias autoral de Ary Barroso, o samba-canção "Ocultei"; 7) a supracitada "Saigon"; 8) "Olhou pra Mim", um sambalanço de Ed Lincoln e Sílvio César; 9) "Somos Dois", de Klecius Caldas, Armando Cavalcanti e Luís Antônio, gravada por Emílio em elepê de 1995, "Perdido de Amor", dedicado a Dick Farney; 10) fechando com alegria esta breve memória de um cantor inesquecível, um grande samba carnavalesco de João Nogueira e Niltinho Tristeza, "Chinelo Novo".
http://www.youtube.com/watch?v=Nm2tFLMlZaY ("Confissão")
http://www.youtube.com/watch?v=GcKGo2cSEwo ("Minha Esquina")
http://www.youtube.com/watch?v=6EEZehLVupA ("Aula de Matemática")
http://www.youtube.com/watch?v=GiB0nRJ0z1Q&feature=related ("Onde o Céu Azul É Mais Azul")
http://www.youtube.com/watch?v=RXSdfVatBiM ("Verdade Chinesa")
http://www.youtube.com/watch?v=P3R1dGgYJDk&feature=related ("Ocultei")
http://www.youtube.com/watch?v=vc9aRqdrGLU ("Saigon")
http://www.youtube.com/watch?v=6ZuQBYopZmE ("Olhou pra Mim")
http://www.youtube.com/watch?v=1APuzTaqmzk ("Somos Dois")
http://www.youtube.com/watch?v=Z2jtNVC0LWE ("Chinelo Novo")

15.3.13
Exposição imperdível de Rubem Grilo no MNBA






1.3.13
Saiu do forno novo CD de Antonio Adolfo- "Finas Misturas"






26.2.13
DIANA ARAGÃO LANÇA MARLENE, A INCOMPARÁVEL

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