29.11.13

"Pagliacci” começa hoje no Teatro Castro Alves - Salvador- Bahia

A ópera Pagliacci de Leoncavallo será levada no Teatro Castro Alves hoje, dia 29, também no dia 30 de novembro e no dia 1º de dezembro. (horário: 20 horas) A produção conta com a Associação Lírica da Bahia (ALBA) , a Orquestra Sinfônica da Bahia e o Circo Picolino - Trupe. A regência é de José Maurício Brandão. Direção artística de Francisco Mayrink Direção de cena de Elisa Mendes. Minha querida amiga Fao Miranda integra com sua voz o grupo que levará ao palco este projeto sensacional. NR: No e-mail que divulga o evento veio um texto que localiza esta ópera. Lá vai ele aqui: Com duração de 80 minutos, "Pagliacci” baseia-se num acontecimento real na Calábria, Itália. A história reúne personagens do mundo das artes: o palhaço, a colombina e o arlequim, num enredo que mistura humor, ciúme, paixão e tragédia, ambientado na aldeia de Montalto, entre 1865 e 1870, no dia de "Ferragosto" (Festa da Assunção). O compositor Ruggero Leoncavallo foi um dos principais expoentes do movimento italiano verismo na ópera, como reação ao romanticismo dominante de sua época. Estudou no Conservatório di Musica San Pietro a Majella. “I Pagliacci” estreou no Teatro dal Verme em Milão, em 1892, com sucesso imediato. É o único trabalho de Leoncavallo no repertório padrão de ópera. A famosíssima ária “Vesti la giubba” foi gravada por Enrico Caruso e se transformou no primeiro registro discográfico do mundo a vender um milhão de cópias. Clique na imagem para ampliar e ver melhor

21.11.13

Bolsas da CURA - invenção e design

As jovens designers Julia Liberati e Raissa Colela acabam de produzir uma série de bolsas cuja grande novidade é serem estampadas num procedimento de impressão em couro por meio da técnica de gravura letterpress. A grife dessa produção tem por nome CURA. Aqui vão uma série de fotos dos produtos da CURA fotografados por Clara Cavour. Mais detalhes virão com o tempo. Contato: clique no link https://www.facebook.com/curacouro?fref=ts
NR: Clique nas imagens para ampliar e ver melhor

2112 ...é o fim!

Um novo livro do fotógrafo e escritor Agnaldo Ramos (Guina Ramos) está saindo do forno neste instante. Trata-se de 2112...é o fim! Vai ser lançado neste sábado, dia 23/11/13, das 17 às 21h, na Ecco Pizzaria – rua São Clemente, 146 - Botafogo, Rio de Janeiro É uma coletânea de contos "lítero-futurístico-catastróficos" sobre o Brasil futuro, referenciados a textos literários e eventos históricos do Brasil passado. Todo mundo lá!!!! (Clique na imagem para ampliar e ver melhor)

20.11.13

Úlltima edição das InterTranças de 2013 no dia 21 - quinta-feira

O destino final dessa travessia literária será a Índia, a partir de trechos de obras de Salman Rushdie, Arundhati Roy e Aravind Adiga, vencedores do Booker Prize, lidos pela atriz Beta Perez. O debate ficará a cargo de Izabel Aleixo, a editora que fez de Thrity Umgar e Aravind Adiga, sucessos, na Nova Fronteira, e a doutora Shirley Carreira, especialista em literatura pós-colonial e de migrações.Vivian Wyler será a mediadora do bate-papo entre as debatedoras e a plateia, que será convidada a trocar suas impressões sobre as peculiaridades -- e similaridades -- da literatura e da cultura indianas. A InterTrança Índia acontece no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), na próxima quinta-feira, 21/11, às 19h. Os ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Produção da Plumagenz Criação Cultural & Design. (Clique na imagem para ver melhor)

Corrente de boa música

Meu amigo o compositor e músico Emiliano Castro estará envolvido numa corrente de shows a partir de hoje,tocando com diferentes formações musicais. 4a feira, 20/nov Sarau do Lamérica com Irene Atienza Daniel Doctors e Emiliano representam o Lamérica e sua celebração das belezas musicais do continente recebendo uma grande cantora: Irene Atienza. Desta vez sem o corazón latino de Camilo Zorrilla o grupo vai se lançar em improvisações O evento foi chamado de Sarau para merecer no palco a visita generosa de músicos amigos. Irene Atienza . voz Daniel Doctors . baixo, violão, percussão e voz Emiliano Castro . voz, cinco brasileño e violão de 7 cordas 21:30h no Tanger rua Harmonia, 359 www.restaurantetanger.com.br R$ 15,00 / 20,00
5a feira, 21/nov KANIMAMBO O show do disco autoral de Emiliano Castro, lançado em 2011. Quem já o CD está convidado para ouvir composições novas ainda não gravadas. Emiliano Castro . violão de 7 cordas. viola caipira e voz João Poleto . saxofones e flauta Marcos Paiva . contrabaixo acústico Rafael Mota, O Ceará . bateria às 20h no Teatro Zanoni Ferrite Av. Renata, 163 Vila Formosa - São Paulo ENTRADA FRANCA
6a Feira, 22/nov Quarteto TAU e Emiliano Castro Mais uma viola se junta a esse quarteto de cordas chamado TAU. Cordas Brasileiras, do Quarteto TAU e Fernando Caselato. No disco e no concerto há composições de Paulo Bellnati, Chico Saraiva, Weber Lopes, Carmo Bartoloni, Ernesto Nazareth, Garoto, Daniel Murray e Emiliano Castro Quarteto TAU Fabio Bartoloni . violão Breno Chaves . violão José Henrique de Campos . violão Daniel Murray . violão de 11 cordas Emiliano Castro . violas caipiras e violão de 7 cordas às 20h SESI Campinas Rua Francisco de Assis Iglesias, s/n - Parque Itália Campinas - SP ENTRADA FRANCA
Domingo, 24/nov LAMÉRICA Com a volta de Camilo Zorrilla,inicia-se uma boa parceria no teatro do Instituto Stanislavsky, escola de cinema que em breve se chamará muito simpaticamente Instituto Latinoamericano de Cinema! Esta noite o Lamérica vai se esbaldar em show longo com seu repertório de clássicos, latinoamericanos, coisas do baú, composições próprias. ¡Pa los que escuchan y los que se mueven! Lamérica Daniel Doctors . baixo, violão, percussão e voz Emiliano Castro . cinco brasileño, violão de 7 cordas e voz Camilo Zorrilla . bateria, percussão e voz às 19h no Instituto Stanislavsky rua Cel. José Eusébio, 37-53 Higienóplis R$ 20,00 / 40,00
2a feira, 25/nov Choro de Bola em noite dançante! Com uma formação de trio de choro, MPB e outros beliscos entra no palco fase uma agenda mais dançante, o prazer de fazer o baile no Jazz B. Vá com trajes leves e o coração cheio! Choro de Bola: Gabi Machado . flautas Emiliano Castro . violão de 7 cordas e voz Douglas Alonso . bateria às 21:30 no Jazz B rua General Jardim, 43 - República R$ 20,00

17.11.13

dia 22 - Samba, Bossa, Choro, MPB no Tempero da Praça

O compositor e cantor Rui de Carvalho estará no Tempero da Praça, no dia 22 junto com o grupo Eu canto samba. A convidada especial desta vez é Hanna Cagy. O show rola das 20.30 às 23 horas, na rua Barão de Iguatemi, 408 Reservas no telefone (21) 2504-0841 (couvert R$ 12)

15.11.13

Proclamação do Feriadão

Episódio da Proclamação da República contado em três atos no meu livro "Era uma vez um Brasil- História espremida do Brasil de Cabral a FHC" (Editora Revan) 1995.

9.11.13

O traidor de Dublin está na praça

(NR: Este é um texto que será corrigido - escrevi ao sabor da emoção de reencontrar um amigo e sua escrita - sem respirar, com uma pontuação claudicante cometi essa croniqueta) Um novo livro misterioso e raro acaba de chegar às livrarias. Seu título já é um enigma Falsificação das didascálias do manuscrito d'O traidor de Dublin segundo o rei, a velha e o poeta de San Pablo City. Seu autor é Jorge Lescano, um cidadão do mundo que nasceu na Argentina, terra de craques como Messi, Borges, Piglia y otros. Alguns exemplares desse novo livro podem ser encontrados sites das livrarias Cultura, Martins Fontes e Asabeça. Não vou fazer uma resenha dessa obra, pois recebi o livro agora e ainda não consegui completar sua travessia. Pelo pouco que li, percebo que é uma aventura estética provocadora, um jogo com o prazer da escrita que suscita o prazer da leitura. Só queria escrever algumas linhas sobre seu autor - e nisto estou sendo injusto com Lescano, pois acredito que merecia um texto mais bem escrito, mas espero que ele encare como um depoimento de uma testemunha de seu imenso talento. Foi entre os anos nebulosos de 1966 e 1967 que conheci o artista argentino Jorge Lescano. Acredito que ele tinha acabado de chegar ao Brasil naquela época e logo emplacou uma exposição na então prestigiada galeria da Folha de S. Paulo. Nela exibiu uma série de desenhos impressionantes, feitos a nanquim utilizando a técnica de bico de pena . Eu era um moleque que trabalhava como contínuo no Depto. de Promoções desse jornal por essa época. Sua exposição durou um bom tempo (que hoje não consigo me lembrar) e confesso que não me cansei de esquadrinhar aqueles desenhos magníficos toda vez que entrava no prédio para mais uma jornada de trabalho. Tive poucas conversas com o artista em questão naquele tempo, mas percebi que era uma pessoa muito gentil- boa-praça mesmo, apesar de esgrimir uma ironia implacável. A exposição um dia acabou, e sabe como é a paulicéia desvariada, cada um seguiu seu caminho. Jorge recolheu suas obras, e foi buscar seu destino naquela cidade polifônica. Eu, dentro de meu labirinto fui parar num laboratório de uma grande indústria de São Miguel Paulista. Tinha que fazer um estágio, necessário para receber o diploma de técnico- químico, que acabei chutando para o alto, pois não entreguei o relatório da minha experiência. E não foi porque me recusei a escrever o tal texto, é que exagerei na dose e o dito cujo ficou imenso, a ponto de me perder nele, e como tinha que trabalhar, depois do estágio, fui me empregar num outro laboratório, este de controle de qualidade de uma fábrica especializada em envasamento de aerosol . Lá se envasava de tudo: inseticidas, perfumes, tintas, cosméticos, remédios, desodorantes etc. Resumindo: acabei ficando com um certificado de conclusão equivalente ao curso colegial considerado "científico" nessa época pois fornecia formação em exatas (existia o ramo chamado de clássico voltado para humanidades). Nesse tempo eu alimentava a ilusão um dia terminar o relatório e obter meu diploma de químico. Mas num fim de uma certa tarde, num momento em que saí do laboratório para fumar, me encantei com o refugo que jazia nos fundos da fábrica - era um lixo colorido e luminoso, que bateu na minha cabeça como uma metáfora do fim da nossa civilização técnico-científica.O tropicalismo estava em cartaz… Em vez de terminar o relatório, comecei a escrever uma peça de teatro anárquica, na qual um grande cientista se recusa a fornecer o código de um descobrimento fundamental, que serviria para destruir a humanidade. Foi aí que desisti daquela profissão de "químico cheiroso", e acho que com essa atitude salvei minha vida, pois sempre fui um alérgico de carteirinha e sofria por trabalhar num ambiente onde conviviam os mais variados odores. Aquela mistura de cheiros de inseticidas (mata-barbeiro , mata berne, mata-barata, e mata outros insetos e bichos escrotos) perfumes baratos, remédios para asma, aromatizardes de ambiente, tudo aquilo estava penetrando pelos meus poros, tomando conta dos meus pulmões, fazendo com que eu me transformasse num sujeito movido a espirros… Para desespero da minha família resolvi sair daquele mundo industrial e levado por um livro de Talcott Parsons (que ironia!) acabei desembocando num cursinho vestibular. Lá, com auxílio luxuoso de uns amigos, cai dentro de um curso de Sociologia, no auge da ditadura, e por tabela fui trabalhar numa fundação que operava em favelas e bairros operários … Acho que é bom parar de relatar essa minha história. Na verdade esses detalhes não importam, e sim, que um belo dia, perto do final dos anos 70, tornei a encontrar com Lescano, mas não me lembro bem das circunstâncias. Recordo que chegamos até a trabalhar juntos como "especialistas em comunicação" nessa fundação, mas isso não durou muito e nossa dupla criativa logo se defez. Nesse meio tempo eu casei, comecei a publicar ilustrações na chamada imprensa alternativa, sofri um acidente numa mini-moto e acabei saltando fora de Sampa. Junto com minha primeira mulher que carregava um filho para nascer fui morar no Rio de Janeiro. Consegui, depois de muita luta entrar para o Jornal do Brasil e fiquei na redação por uns 30 anos e fumaça desenhando, escrevendo e aprendendo…um tempo do qual não me arrependo. Nas minhas voltas aos campos de Piratininga para visitar minha família que insistia em permanecer contemplando a solidez do Tietê, de vez em quando mantinha contato com meu amigo artista. Por essa época Lescano tinha bolado uma oficina de criação de texto - o que me surpreendeu. Ensinava jovens talentos a penetrar na atmosfera da escrita. Mais tarde publicou um livro de contos pela editora Ática, que tinha por título Amanhã São Péron (1978). Soube agora que em 1983, publicou Os quitutes de Luanda, pela editora Criar de Curitiba…..O tempo passou e ele continuou sua tarefa de mestre, agora ensinando Teoria do Teatro. Para minha surpresa, por meio da internet conseguimos nos reencontrar, e hoje recebi seu livro O traidor de Dublin…que mais posso dizer? É um novo reencontro com o talento desse amigo que tece labirintos e enigmas textuais. Jorge é um talento múltiplo, dono de uma bagagem intelectual imensa e invejável que a universidade até agora perdeu. Era para estar dentro de um departamento de alguma faculdade de comunicação, letras, teatro ou artes cênicas organizando cursos, transmitindo seu conhecimento e beneficiando as novas gerações com sua criatividade. Vou parar por aqui, volto ao livro de Lescano,Dublin me espera. (Clique na imagem para ampliar e ver melhor) NR: Para se comunicar com o autor e obter mais informações sobre o livro escreva para lescanolivros@hotmail.com

5.11.13

Seminário sobre Bancos Comunitários na UFF

Vai rolar na UFF um seminário interessantíssimo sobre Bancos Comunitários, autogestão e Economia solidária. O evento começa na quinta-feira, dia 7 e continua na sexta-feira dia 8. Aproveitando a oportunidade, vai ser lançado um livro contando a história da criação de 2 bancos comunitários, o do Preventório e de Saracuruna, que teve assessoria da Professora Bárbara Heliodora K. França e equipe. De 18:00 às 19:30 de sexta feira dia 8, vai rolar um coquetel comemorando tudo isso e o aniversário de 2 anos dos bancos. O Seminário é aberto ao público. No dia 9, sábado, no Banco do Preventório em Charitas, a comemoração continua com feijoada e música. Abaixo segue a programação completa. NR: Clique na imagem para ampliar e ver melhor

1.11.13

Para pessoas que gostam de boa música e humor

Mu Chebabi está de volta ao Vizta, com seu show Acústico, Unplugged e Percussionless! Neste Sábado, 2 de novembro vai ter... música para halloween (A Volta dos Mortos Vivos) e canções automobilísticas, dedicadas à lei seca (Rebimboca da Parafuseta) e aos carros com aquele som da pesada (Pertuba! / Meu Carro é um Baile).  ... E MAIS : A PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE DORA VERGUEIRO. Mu Chebabi (violão e voz), acompanhado por Reinaldo (contrabaixo) e Fernando Clark (violão de aço). Sábado, dia 2 de novembro - 22h. No ViZta - Hotel Marina Palace, Leblon. Av. Delfim Moreira, 630, 2 andar – Leblon (esq. da R. João Lira).