14.10.07

Hemingway no Bodeguita ou no Floridita

5 comentários:

Anônimo disse...

Que peixada!
Um velho bêbado de papo com um peixe.
Um peixe que fala, verde pelas águas contaminadas.
Flagram-se nas páginas, nas telas, nas bodegas.
Esqueça: o Ernie é morto.
E só o peixe de águadoce faz xixi.
O da águadomar, não.
Peixe, convém não beber muito.
Ou te pescam, já marinado.
Conselho: sem preservar o meio-ambiente, não há flores.
Só mesmo nalgum Floridita,
de copitos em copitos,
outras flagras da vida.

Bom início de semana. T.

LIBERATI disse...

Valeu minha companheira de estrada cibernética. Botei agora um link nesse blogue para o pessoal curtir a arte do seu fotoblogue.
Grande abraço, vamos ver o que o pessoal do Dunga apronta lá nas alturas de Bogotá. Gosto de ver a Seleção estrangeira jogar (quase todos, se não são todos jogam fora do Brasil,ou melhor jogaram fora o Brasil. O Brasil precisa urgentemente se transformar num local viável para se viver. Um local para setrabalhar, estudar, produzir um país. O nosso canto, o nosso encanto.
Vamos nessa!

Anônimo disse...

Desde criança vi os atletas que o clube local produzia, saírem para o clube maior: 2.600 m de altitude é muito; é como botar inglês para jogar a quarenta graus celsius no Maraca: o sujeito não joga o segundo tempo. Atum é o único peixe de sangue quente: foi o que salvou o Pinóquio da frigideira, na versão original de Collodi.

Anônimo disse...

Esqueço de assinar, Zé. Nadar nas águas subindo a corrente, contra a corrente, é tarefa yogue de Peixe.

Anônimo disse...

Dahmer fez ho-je no JB uma tira com Hemingway dizendo 'todos juntos mundando o mundo'. Boff fala de ciência e fé, ciência e piedade como tarefas opostas. O são também inteligência e sabedoria, força e conselho: dons do E. S.