25.9.09

Mais um brinde: Um cartum de João Zero

6 comentários:

TS disse...

Binnnnngo!
Com ou sem crise, ninguém deixa de comer.

Ainda em OFF, uma sombra
q sabe digitar
(com cheiro de fritura, hehehe)
Beijins.
Fui.

TS disse...

Caiu, voltei:
viraste dramaturgo?

LIBERATI disse...

Querida Tinê, que saudade! Quando é que vamos ter aquele texto supimpa das suas crônicas ou contos?
Não virei dramaturgo, sempre fui um dramaturgo de vanguarda. Aos 18 anos escrevi uma peça que falava da corrida tecológica e um cientista que se negava a correr junto. Passei os originais para um grupo que nem sei se montou a peça. Mas se não montou, o mundo perdeu a oportunidade de conhecer um grande dramaturgo. Como não emplaquei como um grande dramaturgo, agora escrevo micro teatro. Pode ser que a moda pegue. No neoliberalismo temos que falar mais do que uma língua. Temos que lavar, enxugar, copiar, colar, e fingir que o dia de amanhã será realmente o dia de amanhã. he he he
bjs

LIBERATI disse...

Errata: no comentário anterior, onde se lê tecológica, leia-se tecnológica.
bjs

ze disse...

o teatro está uma beleza, o autor é um artista. joelho ou italiano? não existe esta discussão do nome do salgadinho ? pra mim é joelho desde sempre.

LIBERATI disse...

Pra mim também é "joelho", italiano, só o famoso "pão italiano", diferente do "sacadura".
Um bom pão, um queijo bacana, azeitonas, azeite. Hoje minha mulher fez um bacalhau de responsa, estou até agora com culpa de ter comido demais.
grande abraço