31.3.10

Do fundo do baú: mais um cartum científico


(Clique na imagem para ampliar e ler melhor o que está escrito nos balões)

6 comentários:

ze disse...

'de boas intenções o inferno está cheio' . como você muito bem falou sobre o abstracionismo o debate dá bode. a ciência brinca com coisa séria justamente como na pintura que se vê invadida com as brincadeiras contemporâneas - veja o acelerador de partículas por exemplo. a sociedade contemporânea como você tb bem disse sobre a Discos Marcus Pereira, está perdida na floresta, tateando saída - a saída é a saída, sair do mercado. valeu.

TS disse...

liber, vi vários desenhos seus lá embaixo mas prefiro deixar meu "apoio" à sua verve artística por cá:
bacanérrimo! mas, realm/t, o pessoal desvaloriza trab. feito em papel (eu que o diga!) só querem saber de telona... aí o investimento sai caro.

enviei email c/ uma dica; aproveite, se quiser.

deixe um espacinho pra mim no seu blog pra páscoa, ok?
bjks.

notinha:
os lps MPereira de minha discoteca particular foram parar em sebo! tinha mta coisa boa que ninguém comprava!

LIBERATI disse...

Ze você sabe que o caminho da saída é a mudança do mercado, mas sabe também que muita água vai passar debaixo dessa ponte.A sociedade é construção humana objetivada e é percebida pelo senso comum como uma "natureza" dada, não consegue ver o mundo social produzido por ele mesmo. Um mundo que é feito de um modo, pode ser desfeito. O problema é saber tecer o novo caminho. O mercado não é tudo embora hoje tudo seja o mercado. Alternativas existem, as trocas em vez do vil metal. A troca justa.
grande abraço

LIBERATI disse...

Querida Tinê, fico comovido com seu apoio. Tudo é difícil, mas é preciso começar e recomeçar. Você tem todo o espaço do blogue que quiser.
Marcus Pereira foi um gênio.
bjs

ze disse...

o amigo do tenente de Teutônia (Dahmer), o A. Sieber, alerta ho-je para a cura do câncer através dos genomas. Justo. Somando ao que tu falaste, vemos que a sociedade busca a cura para as doenças que ela mesma cria. Justa.

LIBERATI disse...

Tem gente que já discutiu o estuto da "doença", do normal, do patológico - da determinação das disciplinas, na história da clínica. Tudo muito confuso.
grande abraço