19.11.10

Ilustração: D. Quixote e a o Moinho de vento atômico

2 comentários:

ze disse...

pois é. na epígrafe das veredas de Rosa está o remoinho : moinho de novo é remoinho, diabo de moinho, este sim no meio do mundo. o moinho quer-se puro e bom mas vemos mesmo usando adjetivo próximos a sustentabilidade que a usura, a máquina roubando o trabalho das pessoas (vide o campo mecanizado) e a cultura de empresa (a vida não é mercadoria) são deletérias. falta no Br. (empresa) uma estátua do Karl Marx, grande sociólogo, filósofo etc - tirou a ciência do gabinete. felicidades.

LIBERATI disse...

Caro Ze, o diabo mora no meio de redemunho, aprendi isso na minha infância e depois nas palavras mágicas de Mestre Rosa. A vida é um Grande Sertão com suas veredas e que começou a ser explorada por Quixote que encontrou muitos moinhos de vento. Moinhos de vento ainda existem e acho que não existem mais Quixotes.
grande abraço